Mas foram tímidas, tanto que no último dia de negócios do período (sexta-feira, 3 de julho) o ganho registrado era de apenas 3,3% em relação a uma semana antes, o que significa dizer que o produto continuou distante dos preços de um ano atrás, apenas retrocedendo aos valores registrados em meados da segunda quinzena de junho passado.
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Notar, de toda forma, que o valor médio atingido nesses três primeiros dias de negócios de julho se encontra quase meio por cento acima do registrado há um ano. Isso ocorre porque, em julho de 2019, mal encerrada a primeira quinzena do mês, houve agudo retrocesso de preços, ocorrência que – essa é a expectativa – não deve se repetir em 2020.
O frango vivo, por sua vez, deve completar nesta segunda-feira, 6 de julho, exatas três semanas sem qualquer alteração de preço (no interior paulista, R$3,60/kg desde 16 de junho passado). Mas isso se deve, muito mais, à fraca demanda por parte dos abatedouros do que, propriamente, à oferta, por ora restrita.
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A ressaltar, neste caso, que essa estabilidade de preço ocorreu também em 2019, persistindo por quase cinco meses, entre meados de junho e os primeiros dias de novembro. As condições de oferta e demanda são, em 2020, totalmente diferentes das registradas no ano passado. Mas nada impede que essa estagnação de preço prossiga por mais algum tempo.
Por Avisite
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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