Na tabela abaixo – por Unidade Federativa (UF), de acordo com dados divulgados pelo IBGE na semana passada – o volume de cabeças de frango abatidas, a carne delas decorrente e, por extensão, o respectivo peso médio – valores registrados em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal em 2019
Como se constata, quase a metade das UFs relacionadas reduziu o número de cabeças abatidas, que aumentou apenas 1,9%. Já a carne produzida sofreu redução em mais de 50% dessas UFs, daí um incremento de apenas 0,30% no volume total.
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Notar, por outro lado, que em alguns casos houve significativa desproporção entre os índices de expansão no número de cabeças abatidas e a carne delas decorrente. Assim, por exemplo, no Paraná – maior produtor nacional, responsável por 32% da carne de frango produzida sob inspeção no exercício passado – o número de cabeças abatidas aumentou 5,3%, enquanto o incremento no volume não chegou a 1%.
Estão ausentes da tabela – por conterem menos de três informantes – os estados do Acre, Amazonas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas, além do Distrito Federal. Roraima não tem nenhum abatedouro sob inspeção. Não há referências sobre Amapá.
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Fonte: Avisite