Depois de – na primeira semana de abril – registrarem fraquíssimo desempenho, as exportações de carnes parecem ter revertido totalmente a situação na segunda semana do mês
Em outras palavras, enquanto as primeiras informações de abril apontavam queda significativa nos embarques das carnes bovina e de frango, os dados acumulados em duas semanas mostram que, embora em ritmo mais lento que a carne suína, as exportações dessas duas carnes também se encontram em expansão.
Como consequência, as projeções para a totalidade do mês (mais curto que abril de 2019 em termos de dias úteis) se invertem de forma também significativa. Assim, a carne de frango deve aproximar-se das 350 mil toneladas, aumentando perto de 4,5% em termos anuais (na semana passada era apontada redução de 18%).
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Os embarques de carne bovina tendem, pelas projeções atuais, a alcançar aproximadamente 120 mil toneladas. Isso irá representar aumento anual de 6%, quando o previsto há uma semana era uma redução muito próxima de 25%.
Só a carne suína permanece com projeções não muito diferentes: mais de 63 mil toneladas no mês, resultado que, uma vez confirmado, significará aumento de 19,29% sobre abril de 2019 (o previsto anteriormente era um aumento de 18,40%).
Em termos de receita, o único retrocesso previsto por ora é o da carne de frango. Mas devido ao mês mais curto, porquanto, pela média diária dos passados sete dias úteis, registra-se incremento próximo de 1%.
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Fonte: Avisite