No caso, a contribuição maior – 47,28% da receita total – veio da carne bovina que, desde o ano passado, vem apresentando desempenho crescente e, até certo ponto, excepcional. Um ano atrás, por exemplo, ocupava entre as três carnes a segunda posição e gerava receita correspondente a 41,9% do total. Agora, no primeiro posto, responde por quase 47,3% do total.
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Quem fica para trás com esse avanço é a carne de frango. E não apenas porque apresentou crescimento mínimo no volume embarcado (1,20% de aumento, contra aumento superior a 9% da carne bovina), mas sobretudo porque vem registrando forte retrocesso de preços. Com isso, a participação do produto na receita cambial das carnes recuou de 45,7% há um ano para pouco mais de 37,2% nos seis primeiros meses de 2020.
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Por seu turno, a carne suína – sobre quem continuam depositadas as maiores expectativas de exportação frente aos surtos de peste suína africana – registra a melhor evolução entre as três. Assim, o volume embarcado no semestre aumentou quase 37%, enquanto a receita cambial apresenta evolução de 52%. É verdade que, ultimamente, tem ocorrido ligeiro arrefecimento nos preços. Mesmo assim, a participação do produto, de pouco mais de 9% no primeiro semestre do ano passado, se encontra agora muito próxima dos 13%.
Por Avisite
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