Ao alcançar volume próximo de 16 milhões de unidades em julho, as exportações de ovos férteis destinados à produção de pintos de corte apresentaram leve recuperação em relação ao trimestre abril-junho, período em que variaram de um mínimo de 12,248 milhões de unidades a um máximo de 15,947 milhões de unidades
Mas além de registrar, pelo quarto mês consecutivo, resultado negativo em relação ao mesmo mês do ano passado (em julho último, queda de 2,32% sobre julho/18), o total embarcado continuou significativamente aquém do alcançado nos três primeiros meses deste ano, período em que a média mensal exportada aproximou-se dos 22,5 milhões de unidades (em julho, portanto, redução de quase 30% em relação à média do primeiro trimestre).
Em decorrência desses resultados, o acumulado no ano vem sofrendo decréscimo mês a mês. No primeiro trimestre de 2019, por exemplo, o volume acumulado havia ficado 35% acima do registrado um ano antes, no mesmo período. Já no fechamento dos sete primeiros meses do corrente exercício esse incremento está reduzido a pouco mais de 2%.
O mesmo se aplica ao acumulado em 12 meses. Um ano atrás (agosto de 2018) o volume acumulado em 12 meses registrava aumento de quase 40% sobre idêntico período anterior. Agora, o incremento em relação ao período setembro/18 a agosto/19 não chega a 8%. E tende a prosseguir em redução.
Fonte: Avisite