Foi lançado na última quinta-feira, 29 de agosto, no Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), no evento Economia Circular e Análise de Ciclo de Vida, com vários ministérios representados, o documento “Rota Estratégica de Base de Dados Nacional de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV)”- projeto financiado pelo ONU Meio Ambiente e pela iniciativa de Ciclo de Vida Internacional. A Embrapa é coautora desse documento, que teve coordenação da Profa. Cássia Ugaya, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, e do Instituto Brasileiro em Informação, Ciêcia e Tecnologia (IBICT).
Conforme a pesquisadora Marília Folegatti, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), esse mapa contém ações para viabilizar a consolidação do Banco Nacional de Inventários do Ciclo de Vida (SICV Brasil – http://acv.ibict.br/banco-nacional/o-que-e-sicv/), do IBITC, órgão vinculado ao MCTIC. Nesse Banco público são armazenados inventários usados para estudos de ACV. “Atualmente o IBITC tem uma estrutura tecnológica preparada para receber inventários, mas conta com um número ainda pequeno de contribuições. Boa parte destas teve como origem a Embrapa. Essa rota estratégica estabelece ações para que o SICV seja “povoado”, explica a pesquisadora. Isto pode concorrer fortemente para o aumento da competitividade de produtos brasileiros exportados para países mais exigentes quanto a questões ambientais.
Marília participou da elaboração da Rota Estratégica em todas as suas fases, inclusive da consolidação do documento final, publicação técnica em fase de final de elaboração. A pesquisadora atuou em todas as fases de discussão, desde as definições dos objetivos, metas e ações. Sua principal contribuição foi na ação relacionada à definição de inventários prioritários, bem como na ação relacionada ao uso da ACV em políticas públicas.
A Rota Estratégica prevê, por exemplo, o aprimoramento da RenovaCalc, no âmbito do RenovaBio (http://www.anp.gov.br/biocombustiveis/renovabio) e a replicação desta experiência para outros setores da economia, como o setor de químicos, por exemplo”, diz Marília.
Os próximos passos, enfatiza a pesquisadora, correspondem à implementação da Rota Estratégica, propriamente.
Os autores agradecem a todos que contribuíram para a elaboração do referido documento: Comissão Europeia, ONU Meio Ambiente e Iniciativa do Ciclo de Vida, ecoinvent, UTFPR, IBICT, Embrapa, Inmetro, MCTIC, ABCV, respondentes do questionário e participantes da consulta e audiência públicas.
Foi lançado na última quinta-feira, 29 de agosto, no Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), no evento Economia Circular e Análise de Ciclo de Vida, com vários ministérios representados, o documento “Rota Estratégica de Base de Dados Nacional de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV)”- projeto financiado pelo ONU Meio Ambiente e pela iniciativa de Ciclo de Vida Internacional. A Embrapa é coautora desse documento, que teve coordenação da Profa. Cássia Ugaya, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, e do Instituto Brasileiro em Informação, Ciêcia e Tecnologia (IBICT).
Conforme a pesquisadora Marília Folegatti, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), esse mapa contém ações para viabilizar a consolidação do Banco Nacional de Inventários do Ciclo de Vida (SICV Brasil – http://acv.ibict.br/banco-nacional/o-que-e-sicv/), do IBITC, órgão vinculado ao MCTIC. Nesse Banco público são armazenados inventários usados para estudos de ACV. “Atualmente o IBITC tem uma estrutura tecnológica preparada para receber inventários, mas conta com um número ainda pequeno de contribuições. Boa parte destas teve como origem a Embrapa. Essa rota estratégica estabelece ações para que o SICV seja “povoado”, explica a pesquisadora. Isto pode concorrer fortemente para o aumento da competitividade de produtos brasileiros exportados para países mais exigentes quanto a questões ambientais.
Marília participou da elaboração da Rota Estratégica em todas as suas fases, inclusive da consolidação do documento final, publicação técnica em fase de final de elaboração. A pesquisadora atuou em todas as fases de discussão, desde as definições dos objetivos, metas e ações. Sua principal contribuição foi na ação relacionada à definição de inventários prioritários, bem como na ação relacionada ao uso da ACV em políticas públicas.
A Rota Estratégica prevê, por exemplo, o aprimoramento da RenovaCalc, no âmbito do RenovaBio (http://www.anp.gov.br/biocombustiveis/renovabio) e a replicação desta experiência para outros setores da economia, como o setor de químicos, por exemplo”, diz Marília.
Os próximos passos, enfatiza a pesquisadora, correspondem à implementação da Rota Estratégica, propriamente.
Os autores agradecem a todos que contribuíram para a elaboração do referido documento: Comissão Europeia, ONU Meio Ambiente e Iniciativa do Ciclo de Vida, ecoinvent, UTFPR, IBICT, Embrapa, Inmetro, MCTIC, ABCV, respondentes do questionário e participantes da consulta e audiência públicas.