No Brasil, o dólar terminou em queda no dia e na semana.
As cotações da soja no mercado futuro da Bolsa de Chicago fecharam a sessão da sexta-feira com desvalorização de até 4 pontos em relação ao dia anterior nos contratos com vencimento mais próximo. Na semana, o saldo líquido foi também negativo, com o contrato de vencimento em novembro (referencial para a nova safra americana) mostrando um recuo de 12 pontos relativamente ao final da semana anterior.
O dia foi de volatilidade, com altos e baixos, sem um direcionamento definido. O mercado foi influenciado por fatores altistas e baixistas para os preços. Entre os baixistas, o clima favorável para o desenvolvimento da safra americana e o peso dos estoques do país diante da longa ausência de compras por parte da China, o maior importador mundial. Do lado altista, o bom desempenho das vendas semanais gerais dos EUA para exportação. De resto, um posicionamento defensivo dos agentes diante do fim de semana e da proximidade do novo relatório mensal do USDA sobre a safra e a oferta e demanda, a ser divulgado no próximo dia 12, quinta-feira.
No Brasil, o mercado de câmbio fechou o dia com o dólar em queda de 0,7%, cotado a R$ 4,081 para venda. Na semana, o saldo líquido foi de desvalorização de 1,5%.
Os preços da soja brasileira em portos referenciais, como Rio Grande e Paranaguá, fecharam em níveis mais baixos na sexta-feira, cotados entre R$ 85,00 e 85,50 por saca, também mais baixos em relação ao final da semana anterior (88,00/88,50).
Fonte: Fundação MT