Adotando como ponto de partida o volume médio produzido entre 2015 e 2017 (mas sem especificar os valores registrados nesse triênio) e tomando como base os 10 países com maior potencial de expansão, estudo conjunto da OCDE/FAO estima que em 2027 essa dezena de países estará produzindo um volume adicional de carnes da ordem 34,2 milhões de toneladas
Do adicional previsto, a maior parcela – pouco mais de 14,6 milhões de toneladas, 42,6% do total – será de carne de frango. Na sequência vem a carne suína – perto de 12 milhões de toneladas, cerca de 35% do total – e, por fim, a bovina, com 7,7 milhões de toneladas, 22,5% do total.
Três países responderão por quase dois terços do adicional de carne de frango projetado: China, EUA e Brasil. Mas o volume adicional apontado para a China não representa apenas crescimento e, sim, recuperação do que foi perdido nos últimos anos com os surtos de Influenza Aviária.
A propósito, o estudo da OCDE/FAO ressalva que a produção adicional de 4,3 milhões de toneladas prevista para a China pressupõe que o país não enfrente mais problemas com a Influenza Aviária. Se a doença persistir, a expansão pode ser bem menor.
Por Avisite