Após as consecutivas altas nos preços na primeira quinzena de março, o movimento perdeu a força nos últimos dias, de acordo com dados do Cepea
Em algumas regiões de São Paulo, do Paraná e de Mato Grosso do Sul, inclusive, os valores caíram. Esse enfraquecimento na cotação está atrelado à pressão compradora e à menor liquidez na maior parte das praças acompanhadas.
Muitos demandantes estão com estoques confortáveis no curto prazo e, por isso, mostram pouco interesse em adquirir o milho nos atuais patamares de preços. Do lado vendedor, ainda existe a preocupação quanto ao desenvolvimento das lavouras e à oferta nos próximos meses – vale lembrar que a área da segunda safra deve cair.
Entre 16 e 23 de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 1,04%, fechando a R$ 41,02/sc de 60 kg na sexta-feira, 23.
Fonte: Cepea