O pequeno e médio produtor brasileiro possui inúmeras tarefas relacionadas ao planejamento, execução, desenvolvimento e gestão dentro de sua propriedade rural, e as novas gerações de agricultores do cerrado brasileiro vivem uma nova fase de oportunidades na continuidade das culturas iniciadas por seus pais e avós, principalmente nas agriculturas de soja, milho, feijão e algodão.
De acordo com pesquisa realizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), somente em 2017, o agronegócio foi responsável por 23,5% do Produto Interno Bruto (PIB), registrando a maior participação em 13 anos. Claro que não podemos esquecer de mencionar a criação de empregos, que foi a mais alta em cinco anos nos setores de agricultura e produção de carne.
Entretanto, as demandas por esses produtos passaram por muitas mudanças. Além do aumento do consumo, os compradores finais estão mais exigentes quanto à qualidade de onde esse produto é cultivado, como também as características que garantem grãos mais saudáveis, com maior potencial de nutrientes.
Dessa forma, os produtores das culturas do cerrado procuram se adequar as constantes transformações que o mercado agrícola passa diariamente. E nesse percurso contam com a expertise dos engenheiros e técnicos agrícolas que se empenham nas pesquisas e no desenvolvimento de soluções que se adequem a cada novo desafio no campo.
As pesquisas, além de permitirem que as plantas se desenvolvam e forneçam grãos de qualidade, também corroboram para a qualidade e segurança do ambiente ao redor, permitindo a regeneração do solo e proteção de mananciais.
Hoje, para o pequeno e médio produtor do cerrado, o acesso a essas novas tecnologias está mais próximo, pois constantemente as empresas ligadas à nutrição das plantas buscam aprimorar os produtos e adequar sua linguagem e dinâmica de assistência aos agricultores.
O aperfeiçoamento dessas culturas agora permite que, muito mais do que ter alimentos de qualidade e matéria-prima em boa quantidade, garanta a preservação da paisagem onde estão inseridas. E o mais essencial, a manutenção do homem no campo assegura que o avanço das pesquisas tecnológicas para a agricultura tenha muito espaço para seu desenvolvimento.
Por Rodrigo Campos – Gerente de Marketing da Fast Agro, empresa focada no desenvolvimento de soluções para a fisiologia das plantas. Com 26 produtos em seu portfólio, a empresa agrega valor na cadeia de produção das culturas de soja, algodão, feijão e milho no cerrado do Brasil, Argentina e Paraguai.