A Secretaria de Governo do Agronegócio informou que durante o terceiro trimestre do ano, a média mensal das exportações de carne bovina foi de 50.263 toneladas equivalentes a carcaça com osso, totalizando um total acumulado até setembro de 379.737 toneladas equivalente a carne bovina com osso
Com esses valores, estima-se que atinja um volume para o ano atual de 500/520 mil toneladas equivalentes a carne bovina com osso, o que colocaria o país em sexto lugar no ranking dos exportadores (dividindo o posto com o Canadá), segundo aos dados do mercado mundial publicados recentemente pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A este respeito, o secretário do Governo do Agronegócio, Luis Miguel Etchevehere, destacou que “os números mostram que a Argentina está tomando o centro das atenções no mercado mundial de carnes, em apenas um ano subimos quatro lugares. Este é um produto das políticas do Governo Nacional, a partir do qual previsibilidade e projeção internacional foi fornecida a um dos setores mais competitivos da economia”.
Além disso, o Secretário observou que “este crescimento se traduz em mais emprego e mais raízes para cada um dos cantos de nosso país, atrás de cada exportação há uma corrente composta de muitos argentinos que alcançam melhores condições de vida”.
Durante o mês de setembro, 48 mil toneladas equivalentes a carne com osso foram exportadas. Para aquele mês, as exportações acumuladas de carne bovina cresceram 71% em volume e 51% em valor em relação ao mesmo período do ano anterior.
Desta forma, o país tornou-se o segundo fornecedor de carne no Mercosul, depois do Brasil. A região como um todo contribuiria com 32% do comércio mundial de carne bovina até 2018. Em 2017 esse número era de 29%, esses 3 pontos de aumento previstos para o ano corrente, seriam de aproximadamente 457 mil toneladas equivalentes com osso adicional, dos quais a Argentina contribuiria com 45% deles.
Medidas para a cadeia de carne
Através do Mesa de Ganados y Carne liderada pelo Presidente Mauricio Macri, diferentes ações foram tomadas para impulsionar a competitividade do setor.
Entre os aspectos de maior relevância está a abertura de novos mercados, a melhoria nas negociações sanitárias e comerciais, a eliminação de restrições à exportação e a simplificação de procedimentos.
Essas decisões permitiram o crescimento das exportações de carne, ao mesmo tempo em que aumentaram o consumo interno, dando dinamismo a toda a cadeia, com o objetivo de promover o retorno do país à proeminência no mercado internacional de carnes.
Fonte: Acrimat