Os negócios de trigo têm sido limitados pela disparidade entre as cotações pedidas por vendedores e as ofertas por compradores, segundo informações do Cepea
Compradores têm reduzido o ritmo de comercialização, porque muitos devem entrar em férias coletivas nas próximas semanas. Vendedores, por sua vez, baseados no possível aquecimento na demanda pelo cereal de boa qualidade, esperam que os valores se sustentem nos próximos meses.
Quanto aos preços, no acumulado de novembro (31 de outubro e 30 de novembro), de acordo com dados do Cepea, as cotações no balcão (valor pago ao produtor) subiram 4,4% no Paraná e 2,4% no Rio Grande do Sul. Já no mercado de lote (negociações entre empresas), os valores recuaram e com força. No Rio Grande do Sul, a queda foi de 16,5%, em São Paulo, de 12,1%, em Santa Catarina, de 10,9% e de 1,7% no Paraná.
Fonte: Cepea