Os custos de produção de alface, tomate e cenoura são altos e os riscos são elevados. Por isso, sem uma boa gestão do negócio, a rentabilidade pode ser comprometida
Essas são as conclusões do Especial Hortaliças, tema da matéria de capa da edição de junho da revista Hortifruti Brasil, do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.
A gestão eficiente e bem planejada, com apuração correta e criteriosa dos custos de produção, é essencial para que o horticultor se sustente na atividade. Desta forma, produtores podem ter um parâmetro de quanto devem provisionar nos anos de boa rentabilidade e como podem se manter na cultura após anos de baixa rentabilidade, características intrínsecas às horticulturas.
A Hortifruti Brasil considerou as principais regiões produtoras brasileiras e os sistemas de plantio, resultando em 12 diferentes custos de produção para culturas de grande potencial econômico na horticultura. Para o tomate de mesa (tutorado), os custos foram avaliados em Mogi Guaçu (SP), Araguari (MG) e Caçador (SC); para a produção industrial de tomate, em Goiânia (GO); quanto à alface, em Mogi das Cruzes (SP) e, para a cenoura, no Cerrado Mineiro.
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