O Custo Operacional Efetivo da recria/engorda apresentou alta pela quarta vez consecutiva. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta no último boletim, que “a variação desse na comparação com o primeiro trimestre de 2015 foi é de 6,81%, enquanto isso, o preço da arroba do boi gordo desvalorizou 0,25 no mesmo período”.
A união de um dispêndio maior para aquisição de animais com a elevação nos preços da suplementação, “impulsionou o custo de produção de recria/engorda para maior valor nominal da história, R$ 115,77/@. Essa alta no custo é preocupante para o bovinocultor de corte que realiza recria e engorda de animais, por esse aumento dos gastos não tem sido acompanhado por melhora nos preços pagos ao pecuarista pela arroba do boi gordo”.
Dito isto, segundo a entidade, “cabe agora ao produtor continuar a e empregar melhoras em seu manejo dentro da fazenda, visando atingir melhores taxas de produtividade, e assim garantir sua continuidade na atividade mesmo em tempos difíceis”.