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Após semanas de movimentações voláteis do algodão, os contratos da fibra na Bolsa de NY exibiram queda
No entanto, após o anúncio da flexibilização das restrições chinesas no que tange à política de Covid-zero, o Comitê Nacional de Saúde da China divulgou, na última segunda-feira (21), que o país teve um aumento no número dos casos da Covid-19.
As cotações da pluma vinham apresentando comportamentos voláteis, devido à ausência de fatores macroeconômicos relevantes que pudessem impulsionar os preços da fibra.
cenário causou apreensão no mercado da pluma, uma vez que o país pode retomar as medidas restritivas, comprometendo o desenvolvimento do comércio nacional e, consequentemente, internacional, dado que a China é a principal consumidora da fibra global. Diante disso, o contrato de dez-22 exibiu queda de 5,20% no comparativo semanal, ficando na média de ¢ US$ 82,42/lp.
Por fim, os rumores de uma possível moderação na taxa de juros norte-americana podem auxiliar na recuperação das cotações da fibra.
De acordo com a análise da semana anterior, “Em Mato Grosso, as paridades de dez/22 e jul/23 apresentaram alta do algodão no comparativo semanal, com valorizações de 2,62% e 2,38%, precificadas na média de R$ 162,84/@ e R$ 163,67/@, respectivamente”.
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Mercado Financeiro
- Avanço: na reta final, o beneficiamento do algodão em Mato Grosso avançou 0,97 p.p. no comparativo semanal, atingindo 96,82% da produção total;
- Redução: acompanhando as baixas nas cotações do petróleo, o preço do poliéster exibiu desvalorização de 4,97% em relação à semana passada, cotado a ¢ US$ 33,55/lp;
- Baixa: com as quedas dos preços do algodão na Bolsa de NY, a paridade dez/22 apresentou
- redução de 4,91% na semana, cotada na média de R$ 153,97/@.
Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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