No mercado do trigo, agentes estão com os olhos voltados para o desenvolvimento das lavouras de trigo, especialmente no região Sul do país
De acordo com informações fornecidas pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), até o dia 22 de julho, impressionantes 97,9% das lavouras de trigo do Brasil haviam sido semeadas. A reta final das atividades já está em curso, com destaque para o Rio Grande do Sul (97%) e Santa Catarina (78%).
Enquanto os moinhos se abastecem ocasionalmente, os produtores estão adotando uma postura mais cautelosa, aguardando possíveis valorizações após a não renovação do acordo de exportação de grãos entre Rússia e Ucrânia. Essa decisão pode impactar diretamente o cenário dos preços no mercado do trigo.
Apesar das incertezas trazidas pela situação internacional, a perspectiva para as lavouras de trigo na região Sul do Brasil é bastante otimista. O expressivo percentual de lavouras já semeadas sinaliza uma safra promissora, e os agricultores estão esperançosos com os resultados.
Um dos fatores que contribuem para esse otimismo é o investimento contínuo em tecnologia e inovação no campo. Novas técnicas agrícolas, melhores sementes e o uso eficiente de recursos têm sido fundamentais para impulsionar a produtividade das lavouras de trigo.
Apesar da confiança no bom desenvolvimento das lavouras, alguns desafios ainda precisam ser enfrentados. As condições climáticas podem impactar diretamente a qualidade e a quantidade da produção, sendo um fator de atenção constante para os agricultores.
Na análise da semana anterior, “A suspensão do acordo de exportação de trigo entre Rússia e Ucrânia no Mar Negro resultou em uma significativa elevação dos preços no mercado externo na última semana. A não renovação do pacto por parte da Rússia, gerou incertezas em relação à disponibilidade do trigo para suprir a demanda mundial, aumentando as preocupações no setor”. Clique aqui para maiores informações.
Tecnologia na defesa ambiental
Os incêndios florestais têm sido uma ameaça constante ao meio ambiente, causando danos irreparáveis à fauna, flora e comunidades rurais. Mas e quando o fogo atinge uma propriedade sem que o proprietário tenha dado causa? Como provar a inocência e, ao mesmo tempo, contar com mecanismos eficazes de defesa ambiental? Hoje, no quadro de Direito Ambiental do Agronews, a Dra. Alessandra Panizi conversa novamente com o ecólogo Salatiel Araújo, que nos apresenta uma nova perspectiva tecnológica e defensiva. Aperte o play e confira!
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
AGRONEWS® é informação para quem produz