As cotações do milho na CME-Group para o contrato corrente fecharam na média semanal da última sexta-feira (18/02) em US$ 6,49/bu, alta de 1,18% ante a semana anterior
Este incremento foi pautado pela perspectiva de corte na produção da América do Sul, principalmente na Argentina. Além disso, as tensões geopolíticas entre a Rússia e Ucrânia têm influenciado o mercado financeiro e consequentemente no de commodities.
Mesmo com o aumento em Chicago, as cotações em Mato Grosso apresentaram queda de 1,29% na média semanal ante a passada, pautada pelo avanço da colheita do milho verão no Brasil, o que aumenta a disponibilidade do cereal no mercado, além da retração de 1,62% do dólar corrente ante a semana anterior.
Por fim, apesar dos preços na última semana exibirem queda no Indicador-Imea MT, a menor produção do milho verão no Brasil, bem como o período de entressafra no estado, são fatores altistas que podem continuar refletindo sobre as cotações nos próximos meses.
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Mercado Financeiro
Queda: as cotações na bolsa brasileira apresentaram queda de 1,75% em relação à última semana, ficando cotado na média de R$ 75,90/sc.
Retração: devido ao comportamento oposto das cotações em Mato Grosso e Chicago, a diferença de
base entre as praças se distanciou em -21,69% ficando em –US$ 3,56/bu.
Elevação: o preço médio da paridade julho/22 apresentou alta de 0,36% em relação à semana passada e ficou cotado em média a R$ 65,94/sc.
Por Imea
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