Volume total de abates atingiu novos patamares, veja a seguir
De acordo com dados recentes do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), o mês de novembro foi marcado por um aumento expressivo de 8,27% nos abates de fêmeas, impulsionando ainda mais o agro em Mato Grosso.
O volume total de bovinos abatidos no estado cresceu 0,71% em comparação com outubro, atingindo a impressionante marca de 556,79 mil cabeças enviadas para o “gancho” no último mês. Os números do Indea revelam um aumento significativo de 27,84% em relação ao mesmo período de 2022, estabelecendo um novo recorde histórico para novembro.
Em novembro, o volume de machos abatidos alcançou a marca de 329,81 mil animais, enquanto as fêmeas contribuíram com 226,97 mil cabeças, representando uma participação de 40,76%. Essa distribuição retorna aos níveis registrados em agosto. Surpreendentemente, apesar da menor oferta de animais nas indústrias, as fêmeas preencheram as escalas de abate, resultando em um notável aumento de 8,27% em comparação com o mês anterior.
Com os indicadores positivos observados ao longo de 2023, há otimismo em relação ao término do ano, que pode ser marcado pelo maior volume de animais abatidos em Mato Grosso. Esse desempenho excepcional aponta para a possibilidade concreta de um recorde na produção de carne, consolidando o estado como um dos principais protagonistas do agronegócio nacional.
O cenário animador no setor de abate de bovinos em Mato Grosso, especialmente o aumento notável no abate de fêmeas em novembro, reforça a vitalidade do agronegócio regional. Com recordes históricos sendo estabelecidos, as perspectivas para o fechamento do ano indicam um fortalecimento contínuo do setor, contribuindo de maneira significativa para a economia e a produção de carne bovina no Brasil.
Marco Temporal: Setor produtivo comemora derrubada do veto presidencial
O senador Marcos Rogério (PL-RO), relator do Projeto, expressou em uma entrevista coletiva sua satisfação com a derrubada do veto parcial 30/2023, que aborda o Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas. Os trechos anteriormente vetados serão promulgados, incorporando-se à Lei 14.701, de 2023. O parlamentar ressalta que os senadores e deputados corrigiram uma injustiça ao reverter o veto.
Derrubada do veto ao Marco temporal
Em suas declarações, Marcos Rogério destaca a importância da decisão para os brasileiros, especialmente aqueles no setor produtivo. Ele enfatiza a necessidade de segurança jurídica e previsibilidade para as famílias que há mais de 50 anos trabalham e produzem em terras documentadas, algumas delas centenárias. O afastamento do marco temporal representava uma ameaça real à perda dessas propriedades, gerando instabilidade e insegurança. O senador enfatiza que a ação do Congresso Nacional não apenas restaura a segurança jurídica para o setor produtivo, mas também contribui para a paz no campo.
“O Congresso Nacional hoje fez algo que dialoga com o interesse nacional, corrigiu uma injustiça corrigiu algo que estava tirando a paz o sossego a tranquilidade dos brasileiros“, explica o parlamentar.
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