Abertura de mercado no Egito para exportação de ovos férteis de codorna ganharam impulso, veja mais informações a seguir
O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio da abertura de mercado no Egito para as exportações brasileiras de ovos férteis de codornas e de codornas de um dia. As negociações ganharam impulso após missão conjunta MAPA-MRE a países africanos, no início de dezembro corrente.
Entre janeiro e novembro deste ano, o Brasil exportou US$ 1,55 bilhão ao Egito, país que se consolida como um dos principais destinos de produtos agropecuários brasileiros na África, e o 19º no mundo.
O novo anúncio soma-se à recente abertura do mercado egípcio para pescados e derivados, algodão em pluma, gelatina e colágeno, o que reforça a tendência de aumento das exportações brasileiras para aquele país.
Tais avanços são resultado do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Cozinhar com azeite extra virgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos
Trabalho de revisão mostra que as propriedades antioxidantes do azeite extra virgem fazem com que a degradação dos nutrientes seja mais lenta, protegendo os compostos benéficos à saúde
Já foi comprovado que usar azeite de oliva extra virgem no preparo de alimentos traz benefícios à saúde. O seu consumo, comum em países mediterrâneos como a Espanha, a Grécia e a Turquia, tem um papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares. No entanto, o que poucos sabem é que, além de ser rico em gorduras monoinsaturadas, compostos bio-ativos, vitaminas, entre outros, o azeite extra virgem é capaz de diminuir a perda de nutrientes dos alimentos durante o cozimento.
É isso o que mostra uma revisão de mais de 90 trabalhos científicos feita pelo pesquisador José Fernando Rinaldi de Alvarenga, pós-doutorando do Centro de Pesquisas em Alimentos (Food Research Center — FoRC), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com colegas da Universidade de Barcelona, na Espanha.
Publicado na revista Trends in Food Science & Technology, o estudo mostra em detalhes como isso ocorre. “Antes de qualquer explicação é importante rechaçar de vez que cozinhar com esse óleo não é saudável”, afirma Alvarenga. Clique aqui para ver a notícia na íntegra.
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
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