Na tabela abaixo, a distribuição da produção de ovos de consumo de 2019 e 2020 por Unidade Federativa (UF). Dela constam 25 UFs, o que significa que apenas duas não estão presentes no quadro – Amapá e Maranhão.
Tal ausência, porém, não quer dizer que os dois estados não têm produção de ovos de consumo. Aparentemente, não atendem o parâmetro estabelecido pelo IBGE para esse levantamento, pois dele participam apenas estabelecimentos com um plantel de, no mínimo, 10 mil poedeiras.
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Sob esse aspecto, pois, o levantamento, além de não expor a total produção de ovos de consumo nessas UFs ou no Brasil, também deixa de refletir adequadamente as variações de produção de um ano para outro.
Dois casos extremos servem de exemplo: Tocantins, que aumentou sua produção em mais de 90%; e o Rio de Janeiro, onde o volume produzido recuou 70%. Tais índices, significativamente elevados, podem estar relacionadas apenas ao fato de, num exercício ou no outro, entrarem ou saírem do levantamento granjas que atenderam ao parâmetro básico. Uma situação que se aplica, igualmente, às demais Unidades da Federação.
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Independentemente disso, o levantamento é útil ao demonstrar a distribuição nacional da produção de ovos de consumo. Ele mostra que os quatro estados do Sudeste respondem por 53%-54% do volume total. O Nordeste (sem contar o Maranhão), vem na sequência com cerca de 17%-18%. O Sul produz 13% do total. O Centro-Oeste, 11%. E a Região Norte, os restantes 3%-4%.
Fonte: Ovosite
AGRONEWS – Informação para quem produz