Como previsto, áreas de instabilidade provocaram chuva persistente no sul do Rio Grande do Sul. Os volumes não foram altos, variam de 10 a 20mm nas últimas 24 horas. Nas demais áreas do país, o destaque foi o rápido aquecimento e a secura do ar durante a tarde
Nesta quinta-feira, não são esperadas grandes mudanças na condição do tempo. Por isso, as chuvas mais volumosas ainda são esperadas para o sul do Rio Grande do Sul.
Na região de Rio Grande até Uruguaiana, os volumes podem passar dos 50mm e localmente até 80mm. Ao longo do dia, as instabilidades se espalham por todo o estado. Há risco de chuvas fortes, rajadas de vento e raios. Assim, as atividades no campo poderão ser afetadas devido ao mau tempo. As temperaturas ficam amenas, mas sem previsão de geada.
O tempo seco ainda domina toda a porção central do Brasil. Portanto, não há umidade suficiente no ar parar formar nuvens de chuva. Faz muito calor durante a tarde, algumas localidades podem passar dos 38 graus e a umidade do ar fica muito baixa. Com isso, os trabalhos de colheita do algodão e a 2ª safra do milho poderão sem realizadas sem interrupção.
Para os próximos dias, as áreas de instabilidades se espalham para as outras áreas da região Sul. As chuvas não deverão ser volumosas, porém ajudarão a aumentar o nível de umidade no solo. No Paraná, as chuvas poderão atrapalhar momentaneamente a colheita do milho que se aproxima da fase final. Em São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as chuvas também retornam, porém ainda de forma irregular e com pouco volume.