Teresina será a capital brasileira da inovação tecnológica na agropecuária a partir da terça-feira 03 de setembro, com o AGTech Meio-Norte Inovação para o Agro. O evento, o primeiro do gênero na região, é uma realização da Embrapa e reunirá cientistas, professores, estudantes e produtores rurais de praticamente todo o País até o dia cinco.
A programação é extensa e atrativa, com palestras, mesas redondas, feira de livros, apresentação de trabalhos científicos por estudantes, vitrines tecnológicas, degustação de pratos e uma maratona de ideias focadas na inovação aberta.
A palestra magna que abre o evento na sede da Embrapa Meio-Norte será com o professor Wagner Marcelo, da Pontifice Universidade Católica (PUC) de São Paulo, às nove horas. O tema é Agritech como condutor no desenvolvimento de tecnologias estratégicas. Os números até agora registrados para o AGTech são robustos. Sete caravanas com 155 estudantes de escolas família-agrícolas de municípios do Piauí estão confirmadas no evento. O público esperado, todo dia, é de 690 pessoas, segundo a coordenadora do evento, Izabella Hassum.
A V Jornada Científica, com estudantes e bolsistas que participaram de projetos na Embrapa e em outras instituições, é uma das atrações. Serão apresentados 109 trabalhos, com premiação para os três melhores, segundo a comissão julgadora. O concurso de fotografia terá uma premiação. O Ideas for Farm, que é o desafio de inovação aberta, terá 29 pessoas distribuídas em 16 equipes. Elas vão trabalhar na eliminação de gargalos da agropecuária sustentável nas áreas da apicultura, avicultura e no Sistema Integrado de produção de alimentos (Sisteminha Embrapa/UFU/FAPEMIG).
Vitrines tecnológicas
O Ciência Ativa, outro importante segmento, vai reunir 474 pessoas nos dias três e quatro, em uma tenda de cerca de 20 metros quadrados e nas vitrines tecnológicas vivas, com 100 metros quadrados. Todos conhecerão aspectos interessantes da fruticultura aos cruzamentos que deram origem ao boi Tropical. No dia três, começando sempre às 14 horas, será destaque na tenda o inseticida botânico, o bacuri e a cajá, que têm grandes perspectivas de negócios, a piscicultura e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), um ativo que dobra a produção e a renda numa mesma área.
Ao mesmo tempo, na primeira vitrine viva, também começando às 14 horas, serão apresentadas as tecnologias sobre criação de insetos, apicultura, Sisteminha Embrapa/UFU/FAPEMIG, inseticidada botânico e ovinocaprinocultura. Aqui, as orientações terminam às 17:10 horas. No dia quatro, às 14 horas, na tenda, o destaque será para a agricultura peri-urbana e de precisão, internet das coisas e solos. Na mesma quarta-feira 4, a partir das 14 e indo até às 17:10 horas, o esforço será na segunda vitrine viva com orientações sobre galinha caipira, mandioca, feijão-caupi biofortificado e boi Tropical.
Rubacão, feijão-de-corda e tenébrios
Um dos segmentos mais esperados é o Ciência no Prato, durante os três dias do evento. Serão oito receitas com ingredientes a partir de ativos tecnológicos gerados pela Embrapa. Nessa programação, sempre a partir das 14 horas, os pesquisadores detalham as tecnologias enquanto são elaborados os pratos para degustação.
O esperado Ciência no Prato começa com Mariana Moraes e Herivelton Soares, professores do curso de gastronomia do Instituto Federal de Educação do Piauí. Eles vão preparar e servir os seguintes pratos: Salada de alface com vagens de feijão-caupi, Pão de forma de feijão-caupi, Croutôns de feijão-caupi, Brigadeiro de biomassa da banana verde com grilo, Suco detox com algas e Variação do rubacão com feijão-caupi ( feijão-de-corda) e tenébrios.
Logo depois, a partir das 16 horas, o chef paulistano Raul Godoy, um dos astros da gastronomia nacional, começa a maratona culinária com os pratos Bolinho de capitão com camarão marinho e salada de algas e Cabra nativa em três texturas com pirão de leite. Com 13 anos de profissão, Godoy tem passagem por restaurantes como o Bio, em São Paulo, e Casa Malevo, em Londres.
O AGTech Meio-Norte é apoiado por 21 instituições públicas e privadas ligadas ao agronegócio.
Teresina será a capital brasileira da inovação tecnológica na agropecuária a partir da terça-feira 03 de setembro, com o AGTech Meio-Norte Inovação para o Agro. O evento, o primeiro do gênero na região, é uma realização da Embrapa e reunirá cientistas, professores, estudantes e produtores rurais de praticamente todo o País até o dia cinco.
A programação é extensa e atrativa, com palestras, mesas redondas, feira de livros, apresentação de trabalhos científicos por estudantes, vitrines tecnológicas, degustação de pratos e uma maratona de ideias focadas na inovação aberta.
A palestra magna que abre o evento na sede da Embrapa Meio-Norte será com o professor Wagner Marcelo, da Pontifice Universidade Católica (PUC) de São Paulo, às nove horas. O tema é Agritech como condutor no desenvolvimento de tecnologias estratégicas. Os números até agora registrados para o AGTech são robustos. Sete caravanas com 155 estudantes de escolas família-agrícolas de municípios do Piauí estão confirmadas no evento. O público esperado, todo dia, é de 690 pessoas, segundo a coordenadora do evento, Izabella Hassum.
A V Jornada Científica, com estudantes e bolsistas que participaram de projetos na Embrapa e em outras instituições, é uma das atrações. Serão apresentados 109 trabalhos, com premiação para os três melhores, segundo a comissão julgadora. O concurso de fotografia terá uma premiação. O Ideas for Farm, que é o desafio de inovação aberta, terá 29 pessoas distribuídas em 16 equipes. Elas vão trabalhar na eliminação de gargalos da agropecuária sustentável nas áreas da apicultura, avicultura e no Sistema Integrado de produção de alimentos (Sisteminha Embrapa/UFU/FAPEMIG).
Vitrines tecnológicas
O Ciência Ativa, outro importante segmento, vai reunir 474 pessoas nos dias três e quatro, em uma tenda de cerca de 20 metros quadrados e nas vitrines tecnológicas vivas, com 100 metros quadrados. Todos conhecerão aspectos interessantes da fruticultura aos cruzamentos que deram origem ao boi Tropical. No dia três, começando sempre às 14 horas, será destaque na tenda o inseticida botânico, o bacuri e a cajá, que têm grandes perspectivas de negócios, a piscicultura e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), um ativo que dobra a produção e a renda numa mesma área.
Ao mesmo tempo, na primeira vitrine viva, também começando às 14 horas, serão apresentadas as tecnologias sobre criação de insetos, apicultura, Sisteminha Embrapa/UFU/FAPEMIG, inseticidada botânico e ovinocaprinocultura. Aqui, as orientações terminam às 17:10 horas. No dia quatro, às 14 horas, na tenda, o destaque será para a agricultura peri-urbana e de precisão, internet das coisas e solos. Na mesma quarta-feira 4, a partir das 14 e indo até às 17:10 horas, o esforço será na segunda vitrine viva com orientações sobre galinha caipira, mandioca, feijão-caupi biofortificado e boi Tropical.
Rubacão, feijão-de-corda e tenébrios
Um dos segmentos mais esperados é o Ciência no Prato, durante os três dias do evento. Serão oito receitas com ingredientes a partir de ativos tecnológicos gerados pela Embrapa. Nessa programação, sempre a partir das 14 horas, os pesquisadores detalham as tecnologias enquanto são elaborados os pratos para degustação.
O esperado Ciência no Prato começa com Mariana Moraes e Herivelton Soares, professores do curso de gastronomia do Instituto Federal de Educação do Piauí. Eles vão preparar e servir os seguintes pratos: Salada de alface com vagens de feijão-caupi, Pão de forma de feijão-caupi, Croutôns de feijão-caupi, Brigadeiro de biomassa da banana verde com grilo, Suco detox com algas e Variação do rubacão com feijão-caupi ( feijão-de-corda) e tenébrios.
Logo depois, a partir das 16 horas, o chef paulistano Raul Godoy, um dos astros da gastronomia nacional, começa a maratona culinária com os pratos Bolinho de capitão com camarão marinho e salada de algas e Cabra nativa em três texturas com pirão de leite. Com 13 anos de profissão, Godoy tem passagem por restaurantes como o Bio, em São Paulo, e Casa Malevo, em Londres.
O AGTech Meio-Norte é apoiado por 21 instituições públicas e privadas ligadas ao agronegócio.