A Articulação Internacional da Embrapa Solos (Rio de Janeiro, RJ) promove a troca de informações na pesquisa por meio de duas iniciativas: os projetos ‘Embrapa Solos pelo Mundo’ e ‘O Mundo na Embrapa Solos’.
No Embrapa Solos pelo Mundo, profissionais da Empresa apresentam, em bate-papos informais no auditório, suas experiências mundo afora. Já aconteceram exposições sobre a China, quando o pesquisador Ademir Fontana participou do Simpósio Internacional de Solos Pretos, e sobre a pequena vila de Peyresq, no sul da França, onde a cientista Rachel Bardy foi aluna da 13ª edição do curso de verão sobre desafios do conhecimento em biodiversidade e serviços ecossistêmicos
O Mundo na Embrapa Solos
Já a iniciativa O Mundo na Embrapa Solos traz estudiosos de instituições renomadas do exterior, para apresentar seus laboratórios, linhas de pesquisa, oportunidades de financiamento e possibilidades de intercâmbio, em viagens financiadas pela União Europeia ou fontes próprias de financiamento.
“Como estamos com poucos recursos, a ideia é aproveitar a passagem destes profissionais para disseminarmos o conhecimento sem custos. Além das relações acadêmicas de cada cientista, temos a vantagem do Rio de Janeiro ser uma porta de entrada. Assim, aqueles que não têm oportunidade de viajar conhecem pesquisas e grandes laboratórios mundiais” conta a pesquisadora, Margareth Simões, supervisora de Articulação Internacional da Embrapa Solos.
A série O Mundo na Embrapa Solos teve sua primeira edição com a visita, em outubro de 2018, da engenheira cartógrafa Ana Cabral, do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa (Portugal). Ela atua no monitoramento do desmatamento da floresta tropical, na quantificação dos parâmetros biofísicos da vegetação e em estudos de suscetibilidade à erosão hídrica, e já atuou em países como Angola, Congo e Guiné Bissau. Já no Brasil, seu trabalho é na dinâmica de padrões de desmatamento em áreas protegidas da Amazônia Legal usando dados derivados de sensoriamento.
Agora, em agosto, aconteceu a segunda edição, com a visita de Damien Arvor, do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, da sigla em francês)/Universidade de Rennes, financiada pelo projeto ODYSSEA – Horizon 2020.
Damien ministrou curso sobre R para análise espacial por satélite nos dias 13 e 14. Nas aulas, ele ensinou o desenvolvimento de algoritmos para tratamento de imagens de satélite visando os monitoramentos do uso agrícola da terra e de sistemas de produção, e também como classificar imagens de forma supervisionada e por Random Forest. Além disso, foi apresentado como usar paralelismo, algoritmos para avaliação de indicadores e métricas de paisagem para monitoramento florestal.
Próximos eventos
Já no dia 26 de agosto acontecerá a visita de Marina Temufo, do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa, que vai apresentar a palestra ‘Produção de arroz em terrenos de manguezal na África Ocidental: um sistema agrícola a patrimonializar’.
Em outubro, espera-se um profissional do francês Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica pelo Desenvolvimento (Cirad), enquanto em novembro o visitante será do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto do Clima (PIK), da Alemanha.
A Articulação Internacional da Embrapa Solos (Rio de Janeiro, RJ) promove a troca de informações na pesquisa por meio de duas iniciativas: os projetos ‘Embrapa Solos pelo Mundo’ e ‘O Mundo na Embrapa Solos’.
No Embrapa Solos pelo Mundo, profissionais da Empresa apresentam, em bate-papos informais no auditório, suas experiências mundo afora. Já aconteceram exposições sobre a China, quando o pesquisador Ademir Fontana participou do Simpósio Internacional de Solos Pretos, e sobre a pequena vila de Peyresq, no sul da França, onde a cientista Rachel Bardy foi aluna da 13ª edição do curso de verão sobre desafios do conhecimento em biodiversidade e serviços ecossistêmicos
O Mundo na Embrapa Solos
Já a iniciativa O Mundo na Embrapa Solos traz estudiosos de instituições renomadas do exterior, para apresentar seus laboratórios, linhas de pesquisa, oportunidades de financiamento e possibilidades de intercâmbio, em viagens financiadas pela União Europeia ou fontes próprias de financiamento.
“Como estamos com poucos recursos, a ideia é aproveitar a passagem destes profissionais para disseminarmos o conhecimento sem custos. Além das relações acadêmicas de cada cientista, temos a vantagem do Rio de Janeiro ser uma porta de entrada. Assim, aqueles que não têm oportunidade de viajar conhecem pesquisas e grandes laboratórios mundiais” conta a pesquisadora, Margareth Simões, supervisora de Articulação Internacional da Embrapa Solos.
A série O Mundo na Embrapa Solos teve sua primeira edição com a visita, em outubro de 2018, da engenheira cartógrafa Ana Cabral, do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa (Portugal). Ela atua no monitoramento do desmatamento da floresta tropical, na quantificação dos parâmetros biofísicos da vegetação e em estudos de suscetibilidade à erosão hídrica, e já atuou em países como Angola, Congo e Guiné Bissau. Já no Brasil, seu trabalho é na dinâmica de padrões de desmatamento em áreas protegidas da Amazônia Legal usando dados derivados de sensoriamento.
Agora, em agosto, aconteceu a segunda edição, com a visita de Damien Arvor, do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, da sigla em francês)/Universidade de Rennes, financiada pelo projeto ODYSSEA – Horizon 2020.
Damien ministrou curso sobre R para análise espacial por satélite nos dias 13 e 14. Nas aulas, ele ensinou o desenvolvimento de algoritmos para tratamento de imagens de satélite visando os monitoramentos do uso agrícola da terra e de sistemas de produção, e também como classificar imagens de forma supervisionada e por Random Forest. Além disso, foi apresentado como usar paralelismo, algoritmos para avaliação de indicadores e métricas de paisagem para monitoramento florestal.
Próximos eventos
Já no dia 26 de agosto acontecerá a visita de Marina Temufo, do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa, que vai apresentar a palestra ‘Produção de arroz em terrenos de manguezal na África Ocidental: um sistema agrícola a patrimonializar’.
Em outubro, espera-se um profissional do francês Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica pelo Desenvolvimento (Cirad), enquanto em novembro o visitante será do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto do Clima (PIK), da Alemanha.