“ATeG + Genética” deve atender 200 propriedades rurais até o final de 2022

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Lançamento do Projeto “ATeG + Genética” na cadeia produtiva na pecuária de corte ocorreu hoje(07) no auditório da Famato em Cuiabá.

O SENAR-MT realizou hoje, na manhã desta sexta-feira (07/10) o lançamento do projeto “ATeG + Genética” na cadeia produtiva da pecuária de corte, com a participação dos supervisores e técnicos de campo da ATeG do SENAR-MT e técnicos representantes do Instituto BioSistêmico (IBS).

Foram abordados temas relativos ao cenário atual da pecuária de corte em Mato Grosso com dados e informações de benchmarking levantados pelo próprio SENAR MT que conjuntamente com as ações técnicas orientativas tornarão possível o aprimoramento dos resultados de campo junto aos pecuaristas.
Segundo o Supervisor da Cadeia da Bovinocultura de Corte do SENAR MT, Marcelo Nogueira, a coleta destas informações, além das ações de orientação técnica são essenciais para o melhor desempenho e evolução da pecuária de corte.

A Supervisora de Projetos Especiais do SENAR-MT, Jéssica Gonçalves, explica que o programa atenderá incialmente 80 propriedades nas Regionais de Juína e Campo Novo do Parecis, mas tem como meta atingir o número de 200 propriedades até o final de 2022.

Jéssica disse ainda que o “ATeG + Genética” poderá ser expandido para outras regiões ainda este ano. “Na propriedade de corte vamos iniciar atendendo 80 propriedades, porém a meta é atender 200 propriedades até o final do ano. Há possibilidade, e a gente já recebeu esta demanda de vários sindicatos, então, a gente irá fazer o levantamento em todo o estado de Mato Grosso para saber quais propriedades do projeto ATeG tem interesse em participar da ATeG + Genética e talvez a possibilidade ainda de começar em outras regiões ainda este ano, aí este número de propriedades aumenta, mas neste momento a meta é atingir 200 propriedades com o programa.”, explica.

Durante o evento de abertura estiveram presentes o Diretor de Operações do SENAR MT, Carlos Augusto Zanata, o gerente de ATeG, Armando Urenha, o coordenador técnico da Instituto BioSistêmico, Luiz Sartori e toda a equipe do SENAR MT e técnicos do IBS.

Por Dr. Edmilson Nunes – AGRONEWS®