O cenário é de preços firmes para o mercado do boi gordo. Os pecuaristas estão preferindo segurar a boiada terminada, o que diminui a oferta e dificulta o alongamento das escalas dos frigoríficos. As pastagens permitem a retenção das boiadas na fazenda. De qualquer forma, é preciso que o pecuarista “faça as contas” para saber até que ponto é válida a permanência do animal no pasto, além da atenção total aos rumos do mercado.
Em São Paulo, a referência para o macho terminado ficou em R$136,50/@, à vista (12/4), livre de Funrural, alta de 1,2% em sete dias. No estado as escalas de abate giram em torno de três dias e há alguns frigoríficos com escalas menores. No mercado atacadista de carne com o osso, o boi casado animais castrados ficou cotado em R$9,62/kg.