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O milho brasileiro já começou a ser embarcado para o país asiático durante a última semana, o que deve intensificar as exportações brasileiras na safra 2021/22
Vale destacar a importância dessa nova fase comercial, visto que a China é o maior comprador mundial de milho e estima importar 18,0 milhões de toneladas do cereal na safra 2022/23. O início do acordo acontece em um momento crucial para a China, uma vez que ela é uma grande importadora ucraniana e que vem sendo afetado pela guerra que acontece no país.
Em relação aos principais exportadores do grão para a China, 78,56% são enviados pelos Estados Unidos (EUA) e 19,84% têm como origem a Ucrânia. Logo, com a abertura de um grande mercado consumidor para o milho brasileiro, a demanda pelo cereal mato-grossense deve ser beneficiada, uma vez que o estado correspondeu a 55,59% do total exportado pelo Brasil até out-22 na atual safra.
De acordo com a análise da semana anterior, “Semeadura da 1ª safra de milho no Brasil segue atrasada, a falta de chuva dificulta o avanço da semeadura do milho primeira safra para o ciclo 2022/23”.
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Mercado Financeiro
- Milho Chicago: o contrato corrente do cereal fechou a semana com queda de 0,43% ante a semana passada e ficou cotado a US$ 6,62/bu no período;
- B3: devido ao aumento da demanda do grão para o período, o mercado na B3 fechou a semana com alta de 3,32% no comparativo semanal e cotado a R$ 89,69/sc;
- Dólar: o dólar fechou a semana com recuo de 0,63% diante das declarações do FED sobre a taxa de juros americana e as incertezas quanto a PEC da Transição no Brasil.
Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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