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Assista o Boletim CLIMATEMPO 15 de setembro 2022 e veja a previsão do tempo no Brasil nesta quinta-feira.
A frente fria continua avançando em direção ao Sudeste do Brasil, o que reforça nuvens muito carregadas no estado do Rio de Janeiro. Vai ser um dia de céu mais nublado e chuva frequente, por vezes volumosa na região metropolitana do Estado e em todo litoral.
Atenção ainda para Estado de São Paulo, porque pode chover forte na região da capital e também no Vale do Ribeira. Nuvens de chuva muito carregadas ainda se formam no Paraná, em Santa Catarina e áreas do nordeste do Rio Grande do Sul, o que inclui a região de Porto Alegre. Nestas áreas as pancadas acontecem em vários momentos e as temperaturas continuam baixas.
Destaque também para a região Norte do Brasil onde a chuva retorna com forte intensidade em todo sul do Amazonas, no estado do Acre e até áreas do estado de Rondônia, acontecendo de forma volumosa no decorrer desta quinta-feira.
Por outro lado, o tempo segue firme na maior parte do interior do Nordeste, no centro e norte Mineiro, em Brasília, Palmas e também no norte do Espírito Santo. A região de Vitória tem previsão de pancadas de chuva de forma muito isolada, mas o calor segue sendo destaque.
E seguindo a análise do Climatempo, a chuva vai perdendo a intensidade também Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. E se torna mais irregular e mal distribuída.
A máxima não passa dos 18º graus em Porto Alegre, máxima de 34º graus em Manaus e Cuiabá, no Rio de Janeiro a máxima é de 23º graus, em Salvador o dia começa com 22º e a máxima não passa dos 28º graus.
Com o retorno da primavera e início do período úmido, voltamos a atenção às condições oceânicas no Pacífico Equatorial. De acordo com a última atualização do International Research Institute for Climate and Society (IRI), da Universidade da Columbia, do início deste mês e também de acordo com a Agência americana de Meteorologia e Oceanografia (de sigla inglesa NOAA), o fenômeno La Niña deve prosseguir sobre o oceano Pacífico até o final da primavera, quando enfraquece e, gradualmente, dá lugar à neutralidade. Fator observado apenas no trimestre móvel JFM (janeiro-fevereiro-março).
Quanto ao mês de outubro, de acordo com a previsão climática do Modelo CFS, indica ser um mês com chuva inferior a média em quase todo o Centro-sul do Brasil. A chuva ainda demora para se consolidar, e provavelmente volta a ser mais frequente apenas na segunda quinzena do mês. Os estados de Santa Catarina, Paraná, norte do Rio Grande do Sul e o Amazonas devem registrar os maiores desvios de precipitação, ou seja, onde a chuva fica ainda mais inferior a média do mês.
Os impactos na distribuição das chuvas no Brasil devem ser mais evidentes no Sul do Brasil, onde as chuvas devem reduzir entre a metade e o final da primavera, e no extremo norte do país, onde os eventos chuvosos devem ser mais intensos e há risco maior para períodos de invernada em algumas áreas entre o final da primavera e o verão.
Na área central do Brasil, a La Niña provoca um risco maior para irregularidade no retorno das chuvas no início da primavera. Ainda sob condições mais frias do Oceano Pacífico Equatorial, neste ano há um risco maior para frio tardio sobre o centro-sul do país, como já vem acontecendo na primeira quinzena de setembro no Sul do Brasil, até mesmo com episódios de geadas.
Fonte: CLIMATEMPO
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