Confira o desempenho exportador das carnes no 1º decêndio de outubro/21

Ainda sem solução, os desdobramentos da ocorrência de dois casos atípicos da doença da vaca louca anunciados no início de setembro passado derrubaram as exportações brasileiras de carne bovina in natura

O fato é que a média diária embarcada nos primeiros seis dias úteis de outubro (de um total de 20 dias úteis no mês) despencou mais de 37% em relação à média diária de um ano atrás e 43% em comparação ao mês anterior.

Menos mal que o preço médio tenha – pelo menos em termos anuais – continuado a evoluir: aumentou em um ano perto de 26% e, assim, tende a gerar uma receita (confirmado o volume ora projetado) mais de 20% superior. Mas, em relação ao mês anterior, registra queda superior a 7%, algo que não era observado há mais de ano.

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Nesse contexto, o melhor desempenho recai sobre a carne de frango, cujo volume (pela média diária embarcada) registra aumento de 25% e vem acompanhado de uma valorização de, praticamente, 30% no preço médio. A expectativa, pois, é a de uma receita cambial 62% maior que a de um ano atrás.

Em ritmo de evolução mais moderado, a carne suína apresenta aumento de pouco mais de 10% nos embarques médios diários, mas sofre uma redução de 3% no preço médio. Em decorrência, projeta aumento anual de receita 7% maior.

Por Avisite

AGRONEWS® – Informação para quem produz

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