A VI edição do Curso de Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças amplia o espaço para discutir a rastreabilidade de vegetais frescos in natura, obrigatória desde agosto do ano passado para os chamados FLV – frutas, legumes e verduras.
Em nova estrutura e com número recorde de participantes – cinco vezes maior que os 20 da primeira edição, em 2011 -, o curso tem início nesta segunda (26) e vai até sexta-feira (30), numa iniciativa da Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), que sedia o evento.
Esta edição será desenvolvida em oito módulos. Um deles será totalmente dedicado à discussão da rastreabilidade de alimentos. No começo da tarde do dia 26 o debate vai reunir especialistas do setor produtivo, público e privado, cooperativas e associações que vão abordar a Instrução Normativa Conjunta n° 02/2018 – os desafios, soluções e oportunidades no setor de alimentos, a experiência do varejo e a rastreabilidade como alavanca de gestão.
Entre os participantes do debate estão o especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Carlos Alexandre Oliveira Gomes; o Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Glauco Bertoldo; o Coordenador Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); o executivo de Engajamento e Projetos Setoriais da GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, Nilson Gasconi, além de representantes da rede de hipermercados Carrefour.
A rastreabilidade nada mais é que à capacidade de mostrar o caminho percorrido pelo produto, desde sua produção até a comercialização nos pontos de vendas. Por meio desse processo será possível identificar como os alimentos foram produzidos, processados e transportados.
O pesquisador Marcos David Ferreira, organizador do curso, explica que um dos pontos críticos atuais na comercialização do setor de hortifrúti é essa recente legislação referente a obrigatoriedade da rastreabilidade.
“Assim, é importante que o tema seja discutido intensamente, com a apresentação da legislação, tecnologias e uma nova proposta que está sendo desenvolvida pela Embrapa, em parceria com uma empresa privada, para indicar o ponto de consumo para frutos, uma importante ferramenta para gestores e consumidores”, afirma o pesquisador.
A VI edição do Curso de Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças amplia o espaço para discutir a rastreabilidade de vegetais frescos in natura, obrigatória desde agosto do ano passado para os chamados FLV – frutas, legumes e verduras.
Em nova estrutura e com número recorde de participantes – cinco vezes maior que os 20 da primeira edição, em 2011 -, o curso tem início nesta segunda (26) e vai até sexta-feira (30), numa iniciativa da Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), que sedia o evento.
Esta edição será desenvolvida em oito módulos. Um deles será totalmente dedicado à discussão da rastreabilidade de alimentos. No começo da tarde do dia 26 o debate vai reunir especialistas do setor produtivo, público e privado, cooperativas e associações que vão abordar a Instrução Normativa Conjunta n° 02/2018 – os desafios, soluções e oportunidades no setor de alimentos, a experiência do varejo e a rastreabilidade como alavanca de gestão.
Entre os participantes do debate estão o especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Carlos Alexandre Oliveira Gomes; o Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Glauco Bertoldo; o Coordenador Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); o executivo de Engajamento e Projetos Setoriais da GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, Nilson Gasconi, além de representantes da rede de hipermercados Carrefour.
A rastreabilidade nada mais é que à capacidade de mostrar o caminho percorrido pelo produto, desde sua produção até a comercialização nos pontos de vendas. Por meio desse processo será possível identificar como os alimentos foram produzidos, processados e transportados.
O pesquisador Marcos David Ferreira, organizador do curso, explica que um dos pontos críticos atuais na comercialização do setor de hortifrúti é essa recente legislação referente a obrigatoriedade da rastreabilidade.
“Assim, é importante que o tema seja discutido intensamente, com a apresentação da legislação, tecnologias e uma nova proposta que está sendo desenvolvida pela Embrapa, em parceria com uma empresa privada, para indicar o ponto de consumo para frutos, uma importante ferramenta para gestores e consumidores”, afirma o pesquisador.