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Domingo de Páscoa com calor e pancadas de chuva em todo Brasil

Neste domingo (4), uma frente fria afasta ao largo da costa leste do país influenciando ainda áreas do sul da Bahia, Espírito Santo, centro-norte de Minas e leste de Goiás
Uma massa de ar seco atua sobre o centro-sul do país, na Bahia e em áreas do Sertão do Nordeste. A aproximação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) junto à costa norte do país mantém nuvens carregadas sobre toda a faixa norte do Nordeste e entre o litoral norte do Pará e do Amapá. O calor e a umidade mantém nuvens carregadas sobre maior parte de Mato Grosso, Amazonas, Acre e Rondônia.

Condições do tempo para o dia
Domingo de tempo aberto em maior parte do Sul, em Mato Grosso do Sul, São Paulo, extremo sul de Goiás, sul de Minas e Triângulo Mineiro. Apenas o extremo sul do Rio Grande do Sul, costa leste de Santa Catarina e litoral de São Paulo e do Paraná têm condições para chuva no decorrer do dia. O sul do Piauí, interior de Pernambuco, Sergipe, Alagoas e centro-norte da Bahia também ficam sob influência do ar seco, sem previsão de chuva.
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Toda a costa entre o Ceará até o Amapá fica sujeita a muitas nuvens e chuva a qualquer hora do dia, assim como a costa leste da Bahia. Muitas nuvens e chuva a qualquer momento do dia também no centro-oeste do Amazonas. Nas demais áreas, dia de sol com aumento de nuvens e pancadas de chuva principalmente durante o período da tarde.
Riscos previstos para o dia
Ficam em alerta para temporais neste domingo a costa leste do Amapá, o centro-oeste do Amazonas e o oeste de Roraima, com risco de chuva moderada a forte com raios e rajadas de vento.
A situação é de atenção para ar muito seco em Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro, norte e oeste paulista, interior de Pernambuco, sul do Piauí e norte da Bahia, onde a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 30% por várias horas seguidas principalmente durante horários mais quentes do dia.
Fica em atenção ainda a costa leste do Paraná, litoral sul de São Paulo e a costa norte de Santa Catarina para o risco de chuva moderada.
Por Climatempo
AGRONEWS – Informação para quem produz
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Grupo de Trabalho é criado em busca de encontrar alternativas para evitar aumento de ICMS para os fertilizantes

Uma audiência pública discutiu nessa segunda-feira (19) o aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para os fertilizantes. Esses insumos, utilizados na produção agrícola, foram excluídos da renovação do benefício previsto pelo Convênio 100/97 e serão tributados de forma gradativa, partindo de 1% até 4% em 2025.
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A proposta da discussão proposta pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, é buscar alternativas para reverter a taxação. O evento reuniu representantes do governo federal e do setor produtivo.

O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Neri Geller (PP-MT) informou a AGRONEWS BRASIL que é veementemente contra qualquer tipo de aumento de tributo ou taxação sobre um setor que já está sobrecarregado e tem sido o principal garantidor da balança comercial brasileira. “É andar completamente na contra mão de tudo que já fizemos e já avançamos para garantir a sobrevivência econômica dessa atividade”, disse que Geller.
O deputado federal Jerônimo Goergen (Progressista-RS), autor do requerimento da audiência pública, ressaltou que caso não avance a Reforma Tributária em 2021, nos próximos anos teremos a elevação dos tributos nos insumos. O parlamentar destaca ainda que o momento pede um debate mais profundado sobre os impactos nos custos de produção e os reflexos da proposta do reajuste sobre a inflação e o preço dos alimentos.
Estudos apontam que por exemplo, os fertilizantes e defensivos compõem praticamente metade dos custos de produção da soja. “ Foi criado um grupo de trabalho interministerial, envolvendo todas as frentes, governo, câmara e produtores, que vai elaborar um Plano Nacional de Fertilizantes. Mas, caso seja aprovada a Reforma Tributária esse assunto pode ser solucionado definitivamente”, conclui Goergen.
O Plano Nacional de Fertilizantes tem o objetivo de aumentar a produção e oferta de fertilizantes nacionais (adubos, corretivos, condicionadores), além de reduzir a dependência dos produtos importados e ampliar a competitividade do agronegócio no mercado internacional.
Veja também como foi a Audiência Pública realizada hoje!

Por: Márcio Moreira – AGRONEWS
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Ao vivo: Câmara dos Deputados discute aumento de ICMS nos fertilizantes

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta segunda-feira (19) sobre o aumento de ICMS nos fertilizantes.
Acompanhe abaixo a transmissão ao vivo.
O pedido para realização da audiência é do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Ele questiona que, apesar da redução da base de cálculo de ICMS na comercialização de insumos agropecuários entre os estados, os fertilizantes vão seguir uma nova regra e vão ser tributados de forma escalonada. A alíquota será de 1% a partir de 1º de janeiro do ano que vem, passando para 2% em 2023, 3% em 2024 e 4% a partir de 2025. “Essa decisão pode trazer inseguranças jurídicas e aumentar a burocracia tributária”, lamentou Goergen.
Foram convidados para o debate representantes dos seguintes órgãos:
- o diretor de Relações Institucionais e Assuntos Governamentais da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), ) Andre Passos Cordeiro;
- o diretor-executivo da Associação dos Misturadores de Adubo do Brasil (Ama Brasil), Carlos Florence;
- o coordenador da Comissão Nacional de Núcleo Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon;
- o presidente Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz);
- o coordenador-geral de Análise Econômica, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Marcelo Guimarães;
- a analista jurídica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Amanda Oliveira Breda Rezende;
- o diretor-executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Matérias Primas para Fertilizantes (Sinprifert) Bernardo Silva; e
- um representante do Sindicato da Indústria de Adubos no Estados do Rio Grande do Sul (Siargs).
AGRONEWS, com informações da Agência Câmara de Notícias
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Amigo produtor, atenção para o início da vacinação contra febre aftosa

Deverão ser vacinados 170 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades, na maioria dos estados brasileiros
A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2021 começa no dia 1º de maio. Nessa etapa deverão ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as idades, para a maioria dos estados brasileiros, conforme o calendário nacional de vacinação. Ao todo, espera-se imunizar cerca de 170 milhões de animais.
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Dos 21 estados que realizam a imunização dos animais neste período, no Amazonas e em Mato Grosso participam apenas os municípios que ainda não suspenderam a vacinação, enquanto no Espírito Santo ocorrerá para bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade.
As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.
https://agronews.tv.br/receita-de-cupim-na-panela-de-pressao/
Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforça que devem ser adotadas medidas de cuidado com a Covid-19 para a garantia da manutenção dos compromissos com as zonas reconhecidas como livre de febre aftosa com vacinação perante a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
Em caso de dúvidas, a orientação é procurar o órgão de defesa sanitária animal de seu estado.
AGRONEWS – Informação para quem produz
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