Mundo Animal
Entenda porque os gatos caem em pé

Venha conhecer um pouco mais desses lindos felinos
Os gatos tem a mania de cair de pé porque eles têm um apurado senso equilíbrio, que lhes permite fazer movimentos rápidos e girar o corpo para cair sobre as quatro patas.
Para executar esse incrível malabarismo, o felino conta com a grande sensibilidade dos receptores vestibulares que integram o labirinto, uma estrutura na parte interna do ouvido responsável pelo equilíbrio.

Sempre que o gato está numa posição desconfortável, ocorre um aumento de pressão na região, o que funciona como um alerta. Essas mensagens são somadas às que são captadas pela visão do gato, e enviada para o sistema nervoso central (SNC), que a interpreta mandando vários sinais elétricos (sinapses) para o aparelho locomotor do felino, principalmente os músculos, o sistema nervoso então realizam uma série de movimentos instintivos, que fazem o corpo do animal recuperar o equilíbrio.
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“O primeiro movimento é a rotação da cabeça na posição correta em seguida da rotação da porção superior do corpo. Por fim, há a rotação da parte inferior”, diz o veterinário Gelson Genaro, especialista em felinos da USP de Ribeirão Preto (SP).
Além do nosso querido amigo e companheiro gato, outros membros da família desse felino, cito como exemplo leopardos e jaguatiricas, também são capazes da mesma proeza.
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Por Victor Delgado – AGRONEWS com informações de Superinteressante
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Mundo Animal
Conheça a raça Dogue Alemão, famoso “cachorro gigante”

Carinhoso e super companheiro – esse cachorro de altura um tanto peculiar é amável e adora estar em família!
Quem vê o Dogue Alemão pela primeira vez fica impressionado com o porte nada comum. Mas o que ele tem altura, tem de companheirismo. Trata-se de um cão que tem muito bom humor e se apega facilmente à família.
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O apreço pela presença constante do tutor é bastante perceptível. Portanto, quem pensa em adotar esse peludo, precisa dedicar tempo, pois ele sempre vai querer muita atenção. Além de dócil e de fácil trato, é um animal corajoso e autoconfiante. Não é à toa que seja tão popular!
Condição física
Cheio de energia, o Dogue Alemão exige muitas atividades diárias para manter a saúde sempre em ótimo estado. Portanto, os exercícios físicos são fundamentais. Caminhadas de duas a três vezes por dia, com percursos de pelo menos 2 km, fazem toda a diferença.

Toda essa disposição talvez possa assustar futuros tutores. Contudo, esse cachorro tem a natureza bastante calma e gentil, o que faz com que as atividades se tornem tarefas mais tranquilas de serem feitas.
- Expectativa de Vida – 10 anos;
- Média de Altura – 50 cm;
- Média de Peso – 30 kg;
- Nível de Fofura – Alto
Quem pensa em ter um colega canino dócil e amável, com certeza esse cão é uma opção perfeita. Ele é muito carinhoso e adora estar acompanhado pelo tutor e pela família.
Trata-se de um cachorro extrovertido e nada agressivo. Pode ser reservado com desconhecidos, mas acaba sendo conquistado sem muito esforço. Portanto, não serve como cão de guarda, mesmo sendo corajoso e cheio de autoconfiança.
Características físicas
Por ser tão grande, o Dogue Alemão possui atributos físicos bem robustos. Trata-se de um cão super resistente e musculoso que possui o corpo longo, com a silhueta bem delineada e proporcional. As pernas são compridas e fortes, assim como as patas.
Com a cabeça sempre bem expressiva, ele tem orelhas caídas quando não está em estado de alerta. Os olhos são ovais e com tonalidade escura. No focinho, os lábios grossos são bastante aparentes.
Curiosidades

Segundo o Guinness World Records, o detentor do título de cachorro mais alto pertencia a Zeus, que media 111,8 cm da pata aos ombros.
Infelizmente, ele faleceu em 2014, com cinco anos de idade, em Otsego, nos Estados Unidos.
Muita gente nunca reparou na raça do “Scooby-Doo”, mas saiba que ele é um Dogue Alemão. O cão falante e medroso, mascote de um grupo de jovens metidos a detetives, é um dos personagens mais amados da televisão.
É um eterno bebezão. O cachorro dessa raça tem uma auto-percepção bem distinta de sua aparência real. Ele possui comportamentos de bichinhos menores, como querer pular no colo — mesmo que não tenha o tamanho para isso.
Personalidade
Quem pensa em ter um colega canino dócil e amável, com certeza esse cão é uma opção perfeita. Ele é muito carinhoso e adora estar acompanhado pelo tutor e pela família.
Trata-se de um cachorro extrovertido e nada agressivo. Pode ser reservado com desconhecidos, mas acaba sendo conquistado sem muito esforço. Portanto, não serve como cão de guarda, mesmo sendo corajoso e cheio de autoconfiança.
Como já foi dito, o Dogue Alemão é um cão mais sensível emocionalmente. Isso significa que o adestramento deve ser feito com muita paciência e doçura. Lembrando que o processo de treinamento deve começar ainda na infância.
Convivência
Ele se adapta muito bem a famílias com crianças. No entanto, é importante que a interação desse gigante com os pequenos sempre seja supervisionada, já que ele não percebe o próprio tamanho em relação aos humanos.
A convivência com outros animais de estimação também pode ser bem tranquila. Contudo, é importante que essa amizade seja incentivada desde filhote, e que haja muito cuidado em relação ao porte dele com os pets menores.
Por ser tão calmo, ele também é um tanto silencioso e só costuma latir em situações específicas, como em brincadeiras ou momentos de alegria intensa.
Cuidados com a saúde do Dogue Alemão
Em geral, a raça é bastante saudável e resistente, por isso, não demanda grandes preocupações nesse sentido, principalmente se manter uma rotina adequada de exercícios físicos, alimentação balanceada e, claro, muito amor e carinho.
Mas, como qualquer outro cão, os Dogues estão sujeitos a alguns problemas genéticos de saúde. Complicações no quadril, como má formação e dores, podem acontecer e se agravarem com o tempo. Adversidades no estômago, nos ossos e ganho excessivo de peso também podem ocorrer. Em todo caso, o ideal é manter as consultas com o veterinário sempre em dia.
Fonte: Petz
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Altas temperaturas podem causar queimadura na pata e óbito em cães

Médico veterinário ensina o que os tutores devem evitar e o que podem fazer para garantir a saúde dos cães durante a estação mais quente do ano
Sombra e água fresca não devem ser privilégio apenas dos humanos em dias mais quentes, principalmente durante o verão. Os pets também precisam de ambientes ventilados, água à vontade e que os passeios ocorram em horários mais frescos, para evitar ferimentos nas patinhas e hipertermia ou insolação, que pode resultar que o cão venha a óbito.
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Segundo o médico veterinário João Gustavo P. de Souza, do Hospital Veterinário Lovely Dog, os pets transpiram pelos coxins (as almofadinhas das patas) e pela boca, e não pela pele como nós. No caso dos cães braquicefálicos, como o Pug, Bulldogues, Shih Tzu e Boxer, a dificuldade de perder calor é ainda maior, pois possuem o focinho mais curto, por isso requerem cuidados redobrados no verão.
No entanto, embora os braquicefálicos sejam os mais acometidos, todos os cães estão sujeitos a sofrer com a alta temperatura. O aumento da temperatura corpórea pode elevar a frequência respiratória, evoluir para falta de ar, causar desmaios, convulsões, levando o pet ao risco de morte.
Então fique atento aos principais sintomas: hipersalivação; respiração ofegante acima do normal; pele muito quente; batimento cardíaco acelerado; cansaço, fraqueza, indisposição.
Nesse sentido, confira seis cuidados sugeridos pelo médico veterinário capazes de garantir a integridade da saúde do seu pet:
1) Queimadura nas patas

Ao contrário do que muitos pensam, as patas dos cães são sensíveis e podem sofrer queimaduras durante um passeio em horários entre 10h e 16h. Isso porque a camada de gordura presente nos coxins (almofadinhas das patas) não é suficiente para isolar a alta temperatura da areia da praia, do asfalto e das calçadas de pedra e cimento. Se a temperatura do chão estiver quente para você, também estará quente para o seu companheiro de caminhada.
2) Desidratação
Recomenda-se colocar mais potes de água em casa, com alguns cubos de gelo. Durante o passeio, é importante levar uma garrafinha de água e oferecer ao poucos ao cão.
3) Refresco
Existem algumas formas para os cães se refrescarem em dias em que a temperatura está mais elevada. Comidinhas e frutas congeladas em forma de gelo são opções que podem agradar os pets. Outra alternativa é colocar alguns brinquedos preferidos do cão no freezer, o que os deixam ainda mais atrativos enquanto brincam.
4) Cão no carro
Deixar o cão no carro, no calor, pode levá-lo à óbito. Mesmo com a janela aberta, o carro esquenta rapidamente o que contribui no aumneto da temperatura corpórea .
5) Focinheira
Opte por focinheiras de grade de modo que permita que o cão possa abrir melhor a boca e assim, perder calor.
6) Parasitas
O calor contribui para o aumento de pragas como mosquitos (que transmitem a Dirofilariose – popularmente conhecida como verme do coração – e Leishmaniose – que não tem tratamento de cura), assim como pulgas e carrapatos. Então, certifique-se de que seu cão esteja devidamente protegido mesmo que more em apartamento. E se for em casa, manter o ambiente limpo e dedetizado para esses insetos pode ser a opção mais adequada.
7) Praia

Embora seja proibida a presença de cães no litoral, muitos tutores ignoram a Lei. Nesse caso, ao colocá-los em contato com a água do mar e areia da praia, além de machucar as patinhas por conta do calor do solo, os grãos também podem prejudicar os olhos, e com a umidade, causar dermatites e otites. Então, limpar os olhos com soro em abundância e secar bem o animal, são alguns cuidados importantes.
Após todos os cuidados recomendados, bom verão e divirta-se com o seu pet!
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Notícias
Conheça a raça de cão de trabalho: Pastor Maremano Abruzês

O Pastor Maremano Abruzês possuí instinto de cuidar do rebanho e não requer muito treinamento, desde pequeno possuem o contato com eles se acostumando com a presença um do outro
A importância desta raça de cães junto ao rebanho é para evitar o ataque de outros predadores e por isso a presença do cão em locais mais afastados da fazenda é indispensável. O seu instinto não é de atacar, mas ao latir para proteger faz com que o predador se afugente.
São cães que trabalham de dia, mas principalmente à noite, pois é o momento em que muitos predadores costumam atacar. Originários da Itália, se diferenciam do Border Collie pois costumam se misturar com os animais para sempre estar verificando se possui algum perigo à vista e isso faz com que o rebanho não tenham medo deste protetor.
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Uma boa curiosidade desta raça é em relação ao pelo, pode se pensar que a sua pelagem pode incomodar o cão, justamente por viver diariamente no campo em dias quentes e frios. Mas ela é fundamental para proteger de possíveis ataques de predadores, tornando-se uma dificuldade para machucar o cão.
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