Empresa brasileira presente no agronegócio de diversos países, o Grupo Matsuda utiliza tecnologia de última geração para garantir produtos de excelência no mercado, respeitando o meio ambiente e produzindo com sustentabilidade. Em Cuiabá (MT), vendedores passam por treinamento técnico esta semana para que esses produtos atendam os clientes da melhor maneira possível, com reflexos na satisfação e segurança alimentar no consumidor final.
O médico veterinário Luiz Fabiano de Jesus, coordenador do departamento técnico de nutrição animal desta unidade, que atende o estado de Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e o Sul do Pará, explica que o curso é destinado a vendedores que estão iniciando o trabalho de campo com a empresa, e abrange a área de nutrição animal e sementes para pastagens.
“Eles estão conhecendo a qualidade dos produtos, as formulações e as formas de indicação”, observa Luiz Fabiano, considerando extremamente fundamental o treinamento porque a partir do momento em que o vendedor conhece quais as matérias primas são utilizadas nessas formulações saberá aplicar no campo junto a seus clientes, seja na categoria de cria, recria, engorda, semi confinamento e até confinamento.
Segundo o médico veterinário, a Matsuda prima muito pela qualidade das matérias prima e a qualidade tecnológica das formulações. “E tudo isso impacta no desempenho, na produtividade que o produtor busca na sua propriedade, nos seus negócios, ou seja, maior rentabilidade financeira”.
Os treinamentos técnicos fazem parte do planejamento estratégico da Matsuda. São realizados vários durante o ano, mesmo para os colaboradores mais antigos. “Essa reciclagem faz com que fiquem atualizados no mercado, conheçam as novas tecnologias para buscar maior desempenho produtivo nos negócios agropecuários”, acrescenta.
Como o mercado está cada vez mais exigente e produtivo, Luiz Fabiano orienta o produtor analisar o produto como um todo na hora de escolher a marca no caso do suplemento mineral e sementes de pastagem e não se atentar a apenas um elemento, mas principalmente os micros minerais, zinco (Zn), selênio (Se), cobre (Cu), cobalto (Co), além do fósforo (P), e seus níveis de garantia que através do consumo correto atende as exigências nutricionais dos animais.
“Além disso, uma questão importante a ser observada é em relação às fontes das matérias prima, porque matéria prima de qualidade responde com eficiência. Não basta ter nível de garantia se não tiver nível de qualidade e consumo correto dos minerais”, frisa.
Hoje a Matsuda possui seis unidades no Brasil, todas com laboratório próprio, onde é realizado o monitoramento de toda matéria prima, porque, segundo Luiz Fabiano, a excelência começa pela classificação dos fornecedores, das matérias primas e automaticamente parte para as formulações técnicas que tem o objetivo de buscar o maior desempenho dos animais. “Então, a empresa preza pela excelência no início da cadeia que é a classificação das matérias primas, dos fornecedores e todo o seu processo tecnológico nas formulações e no produto acabado”.
Nutrição animal
A saúde do animal depende do que ele come. É o que afirma o zootecnista Diogo Fleck, do departamento técnico de nutrição animal da unidade da Matsuda em Mato Grosso. É por isso que, segundo ele, o alimento deve possuir todos os nutrientes necessários à saúde desse animal, que vão garantir o seu bom desenvolvimento. “E o pré-requisito para a Matsuda é a qualidade, tanto que em todas as unidades possuem laboratórios de análise”.
Assim que o alimento chega para ser industrializado na Matsuda, detalha Diogo Fleck, ele passa por várias análises químicas e bromatológica para ver se está no nível e padrão que a empresa exige. E antes de ir para o consumidor final esse alimento é novamente analisado para testar se os níveis de garantias que estão no rótulo do produto estão dentro dos conformes.
“A qualidade é tão levada a sério que ela é feita na matéria prima e depois no produto pronto. Só depois de atestada a qualidade nutricional e quantitativa que ela é destinada para o comércio. Ou seja você tem uma rastreabilidade de tudo, desde quando chega até quando o consumidor vai utilizar o produto”, afirma o zootecnista.
Consumidor final
O médico veterinário Markus Vinicius Alba Ruano observa que hoje, conforme a evolução da cadeia produtiva de animais de grande porte, os produtores estão buscando produtos de qualidade, que deem resultados extremamente satisfatórios e tenham valor acessível.
“A busca é por produtos de alta qualidade que fechem o ciclo de produção, no caso de cria, recria e engorda, que deem segurança alimentar aos futuros consumidores dessa carne e, consequentemente, que sejam sustentáveis, que garantam retorno a esse investimento”.
Dessa forma, ressalta o Markus Vinicius, o consumidor vai ter uma carne de qualidade, e isso representa segurança alimentar. “As matérias primas que são utilizadas na nutrição animal devem ser livres de contaminação. A Matsuda só trabalha com matérias primas avaliadas que garantem alta qualidade, e isso dá uma maior segurança alimentar além de dar tranquilidade para o consumidor final”, completa.
A Matsuda
Fundada em 1948 o Grupo atua em sete segmentos: Sementes para Pastagem, Nutrição Animal, Equipamentos Agrícolas, Saúde Animal, Inoculantes para Silagem, Rações para Peixes, e Alimentos Pet (rações para cães e gatos).
Sua matriz está localizada no município de Álvares Machado (SP) e suas filiais nos municípios de: São Sebastião do Paraíso (MG), Vitória da Conquista (BA), Cuiabá (MT), Goianira (GO), Imperatriz (MA) e Jacareí (SP), além de contar com pontos de distribuição nos municípios de Ji-Paraná (RO), Curitiba (PR), Campo Grande (MS) e diversos representantes comerciais por todo o mundo.
Escrito por: Sandra Carvalho (DRT 421/MT) – Redação Agronews