A pressão veio da necessidade de venda de algumas usinas e da menor atuação de parte das distribuidoras. O ritmo de negócios esteve mais lento na primeira quinzena de dezembro, o que se deve, de certa forma, ao movimento bastante aquecido observado em setembro, outubro e novembro.
Distribuidoras consultadas pelo Cepea anteciparam as compras já naquela época, temendo aumentos de preços com a finalização da moagem na região Centro-Sul, mas também no intuito de atender à forte demanda pelo biocombustível na ponta varejista. Entre 9 e 13 de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (preço ao produtor) fechou a R$ 1,9933/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins), recuo de 0,82% em relação ao da semana anterior. No caso do etanol anidro, porém, o Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 2,1887/litro (sem PIS/Cofins), aumento de 0,76% no mesmo período.
Fonte: Cepea