Mas os dados do Departamento de Agricultura (USDA) revelam que não muito distante dos mexicanos se encontra hoje o mercado chinês, representado pela China nacionalista (Taiwan) e pela China comunista.
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No momento (e sem considerar o que é adquirido dos EUA por Hong Kong), as duas Chinas importam mais de 15% do volume total de carne de frango colocado pelos norte-americanos no mercado externo.
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Nos cinco primeiros meses de 2020, a China comunista foi a principal responsável pelo aumento de 16% no volume exportado pelos EUA. Sem nada adquirir nos anos anteriores, ela se tornou o segundo principal mercado do setor (os números do USDA não levam em conta o volume de pés/patas de frango) e, pelos dados oficiais do país, já responde por 6,79% das exportações locais, com mais de 200 mil toneladas importadas.
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Também atuaram para o aumento registrado Vietnã, Canadá, Georgia e Emirados Árabes Unidos principalmente. Mas os acréscimos registrados foram minimizados pelo menor volume de compra de países como Cuba e Guatemala.
De toda forma, chama a atenção o último colocado no bloco dos 10 principais importadores dos EUA: os Emirados Árabes Unidos, com aumento de 36% no volume importado. Pode ser coincidência, mas o volume correspondente a esse acréscimo – pouco mais de 22 mil toneladas – é praticamente o mesmo (22,8 mil/t) que os Emirados deixaram de importar do Brasil nos cinco primeiros meses de 2020.
Por Avisite
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