Descoberta de um Mosaico Fenício com cerca de 1500 anos mostra semelhança incrível com a Bandeira do Brasil e revela ligação direta com o lendária terra de ouro do Rei Salomão
Em uma fotografia intrigante capturada em uma das vias principais das ruínas de Cartago, emerge uma conexão surpreendente entre o Brasil e as antigas terras fenícias. A imagem revela uma semelhança incrível com a bandeira do Brasil em meio às ruínas, desencadeando especulações sobre uma possível visita fenícia às terras brasileiras muito antes da chegada de Cabral em 1500. Essa descoberta provocadora sugere que a lendária Ophir do Rei Salomão, conhecida por suas riquezas naturais, poderia ter sido localizada no Brasil, lançando uma nova luz sobre os primórdios da história do país.
O elo perdido: Fenícios no Brasil antigo?
Os fenícios, conhecidos como cananeus na Bíblia, eram mestres na arte da navegação e comércio. As histórias bíblicas mencionam seus acordos com Rei Davi e Salomão, especialmente o pacto com Hiram, Rei de Tiro, para a construção do Templo de Jerusalém. E aqui entra um elemento intrigante: o ouro de Ophir, trazido pelos fenícios ao Templo. O historiador Ludwig Schwennhauer sugere que essa terra rica em recursos naturais era o Brasil.
A ideia de que as lendárias Terras de Ophir poderiam ter uma presença ancestral na América desencadeia reflexões profundas sobre a história pré-colombiana do continente. Os estudiosos, atraídos por esses mistérios, empreendem jornadas intelectuais para desvendar as camadas entrelaçadas da história. Essa busca não apenas aponta para uma América efervescente e socialmente organizada antes da era cristã, mas também levanta questões sobre as influências culturais e as conexões perdidas que podem ter moldado o curso da história em terras distantes.
O mito de Ophir, com suas riquezas e segredos, continua a desafiar as fronteiras do conhecimento, proporcionando uma narrativa fascinante que transcende o tempo e o espaço.
A teoria ganha sustentação ao conectar os pontos entre a Pedra da Gávea, a extensão serrana até o Pão de Açúcar e as antigas narrativas fenícias. A sugestão é que inscrições fenícias na cabeça do Gigante de Pedra (Gávea) são testemunhos tangíveis da presença fenícia na região. A Ophir, referida nas histórias do Rei Salomão, era conhecida como ‘Braazi’ na época fenícia, e posteriormente, pelos celtas, como ‘Hy-Breasil’ ou Ilha de São Brandão. Essa descoberta desafia as narrativas tradicionais, sugerindo que a história do Brasil é ainda mais complexa e antiga do que se imaginava.
Mosaico Fenício, uma intrigante semelhança com a Bandeira do Brasil
O mistério aprofunda-se quando se observa a surpreendente semelhança entre a bandeira do Brasil e a imagem encontrada nas ruínas de Cartago. O design, adotado oficialmente em 19 de novembro de 1889, apresenta uma base verde, um losango amarelo e um círculo azul com uma faixa branca contendo o lema nacional. Como essa semelhança surpreendente se manifestou? A resposta pode residir na ressonância da consciência coletiva, onde informações profundas são compartilhadas intuitivamente, conectando-se através das eras.
Ao examinarmos a imponente Pedra da Gávea no Rio de Janeiro, alguns estudiosos veem mais do que erosão; eles veem inscrições fenícias. Alegações sobre a presença de fenícios no Brasil antes de Cabral se intensificam, e os mosaicos de Cartago, homenageando locais conquistados, reforçam essa teoria.
Ao questionar a semelhança entre a bandeira do Brasil e o mosaico de Cartago, somos levados a um terreno de especulações. Foi a bandeira brasileira inspirada nessas antigas homenagens fenícias? Uma incrível coincidência ou uma conexão perdida no tempo?
Sobre a Bandeira do Brasil
É importante saber que a bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, por decreto de D. Pedro, que ainda não era imperador. O desenho foi feito pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, e as cores foram escolhidas por D. Pedro.
A bandeira atual foi apresentada em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a proclamação da República. O desenho foi feito por Décio Vilares, inspirado na bandeira imperial. O decreto oficial foi feito por Benjamin Constant e assinado pelo presidente provisório, marechal Deodoro da Fonseca. A bandeira foi idealizada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com orientação do astrônomo Manuel Pereira Reis. A bandeira foi parte da construção da identidade republicana, representando uma ruptura com o sistema monárquico anterior.
As cores da bandeira têm os seguintes significados:
- Verde: Simboliza a casa de Bragança, de D. Pedro I. Também representa as matas e florestas do país.
- Amarelo: Faz referência à casa de Habsburgo, de Dona Leopoldina. Também representa as riquezas minerais do país.
- Azul: Representa o céu.
- Branco: Representa a paz.
Origens Bíblicas de Ophir
O personagem bíblico Ophir, descendente de Sem, figura proeminente no Antigo Testamento como o detentor de vastas terras. A genealogia detalhada que remonta a Noé adiciona uma dimensão histórica e genealógica à figura de Ophir, destacando sua conexão com linhagens antigas. A narrativa indica que Ophir, como descendente de Sem, era um detentor de terras de imensidão considerável, uma figura que, ao longo do tempo, se tornaria associada à busca por riquezas lendárias.
O mistério em torno da localização exata das terras de Ophir, mencionado nos registros de comércio entre povos da antiguidade, perpetua-se ao longo da história. A incerteza sobre a posição geográfica dessas terras, supostamente a oeste do mundo conhecido na época, contribui para as especulações sobre sua verdadeira localização. Enquanto algumas teorias evitam conexões com o continente americano, destacando a costa portuguesa como uma possível região onde Salomão explorava recursos subterrâneos, a falta de certeza continua a alimentar a aura de mistério que envolve as lendárias “minas de ouro” de Salomão.
Sobre as origens Bíblicas do Brasil, o canal Contraste no Youtube, publicou um vídeo superinteressante sobre essa conexão em Cartago. Segundo o Rabin Rony, existem fortes evidencias de que os fenícios possam ter visitado o Brasil há cerca de 1500 anos atrás e coletado ouro para o Templo de Salomão em Jerusalém. Os fenícios foram uma das principais potências marítimas do Mediterrâneo, com uma vasta rede comercial que se estendia por todo o mundo conhecido na época. Aperte o Play e confira!
Rio Solimões ou “Salomão”
Outra coincidência intrigante é a origem do nome do majestoso rio que percorre a Amazônia, conhecido como Solimões no Peru e Amazonas no Brasil, é um enigma que desafia as narrativas históricas convencionais. A transição de Solimões para Amazonas em Manaus adiciona uma camada intrigante à história geográfica da região. A sugestão de que Solimões é uma adaptação, uma corruptela da entonação que as comunidades indígenas deram ao nome de Salomão, levanta questões fascinantes sobre uma possível presença do rei hebreu nas terras e rios da América do Sul. Essa proposta adiciona uma dimensão misteriosa à história do rio, conectando-a a eventos e figuras que transcendem as narrativas tradicionais.
Além disso, a hipótese de que os fenícios estabeleceram colônias no Norte do Brasil por volta de 900 A.C. oferece uma perspectiva ainda mais intrigante. Essa teoria, embora aguarde uma investigação mais aprofundada, lança luz sobre a possibilidade de interações antigas entre civilizações distantes. A história da Amazônia e seus rios revela-se, assim, como um palimpsesto de influências culturais e contatos que desafiam as fronteiras convencionais do tempo e do espaço.
A descoberta das Américas
O contexto histórico que envolve a descoberta do continente americano revela camadas intrigantes que muitas vezes escapam dos relatos convencionais. A narrativa oficial, centrada na chegada de Cristóvão Colombo em 1492, ignora indícios que sugerem um conhecimento prévio da existência do Novo Continente. A moeda encontrada em um museu de Beirute, no Líbano, com um mapa que antecipa as Américas em um formato de mapa-múndi, é um artefato que desafia a narrativa tradicional e sugere que hebreus e fenícios podem ter explorado terras americanas séculos antes da chegada de Colombo.
O historiador grego Diodoro Sícolo, em seu registro datado entre 90 a.C. e 1 a.C., desempenha um papel crucial ao detalhar a grande viagem de dois reis ao continente sul-americano cerca de mil anos antes da chegada dos portugueses. Este relato histórico aponta para uma complexidade na história das Américas, muitas vezes negligenciada nos ensinamentos tradicionais. A simulação de descoberta por parte dos portugueses, batizando as terras com nomes cristãos, como Ilha de Vera-Cruz e Terra da Santa Cruz, destaca a necessidade de reinterpretar os eventos históricos à luz de um conhecimento prévio do continente.
A proibição em Cartago, uma colônia fenícia na atual Líbia, de habitantes que buscavam migrar para as terras do oeste, lança luz sobre o temor e as lendas associadas ao Atlântico. Os fenícios e hebreus, responsáveis por criar algumas dessas lendas, contribuíram para a construção de narrativas que envolviam o oceano Atlântico com uma aura de mistério e ameaça. O mosaico encontrado nas ruínas de Cartago, praticamente reproduzindo o desenho da bandeira brasileira há cerca de 1500 anos, sugere uma presença fenícia anterior na região, reforçando a tese de uma exploração antiga e complexa das Américas.
O enigma permanece
Diante desses enigmas e possibilidades fascinantes, a história da presença de figuras como Salomão e povos fenícios nas terras sul-americanas permanece envolta em mistério. Cada pista sugere um capítulo não contado, uma narrativa que desafia as versões convencionais. Convido você, caro leitor, a explorar mais a fundo esses intrigantes mistérios históricos, a questionar as fronteiras do conhecimento estabelecido e a se aventurar em pesquisas que prometem revelar mais sobre os elos entre o passado distante e o tecido da América do Sul. As respostas podem residir em antigos mosaicos, em textos esquecidos ou nas correntes dos rios que testemunharam eras perdidas. O desafio está lançado: desvendar esses enigmas é uma jornada que pode redefinir nossa compreensão da história e das raízes dessas terras tão cheias de segredos.
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