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La Niña 2024 Neutralidade Do Efeito Mantém Clima Sob Alerta (1)
ClimatempoNotíciasPrevisão do tempo

La Niña 2024: neutralidade do efeito mantém clima sob alerta

Vicente Delgado
Por Vicente Delgado
Published: 3 de novembro de 2024
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Sem a configuração do La Niña por enquanto, vamos analisar os possíveis cenários do clima para novembro nas regiões produtoras do país.

Conteúdos
Situação atual do La NiñaPossíveis cenários para novembroImpactos do La Niña nas regiões produtorasRegião SulRegião SudesteRegião Centro-OesteRegião NordesteRegião NorteDe olho clima: Preparo do produtor para novembro

O fenômeno La Niña, caracterizado por temperaturas abaixo da média na superfície do Oceano Pacífico equatorial central e oriental, impacta os padrões climáticos em todo o mundo, incluindo as regiões produtoras do Brasil. Em novembro de 2024, embora o La Niña ainda não esteja tecnicamente configurado, a influência do resfriamento do Pacífico na costa peruana já se fará sentir, exigindo atenção e preparação por parte dos produtores.

Situação atual do La Niña

La Nina 2024 Noaa

Apesar de o Oceano Pacífico apresentar anomalias de temperatura características do La Niña, os requisitos para a declaração oficial do fenômeno pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos Estados Unidos ainda não foram preenchidos. A NOAA estima uma probabilidade de 71% de La Niña para o trimestre outubro a dezembro, aumentando para 75% entre novembro de 2024 e janeiro de 2025. Entretanto, especialistas em meteorologia acreditam que a NOAA tem superestimado as chances do fenômeno e que, caso ocorra, será fraco, breve e no limite da neutralidade.

Possíveis cenários para novembro

Diante da indefinição, dois cenários são possíveis para novembro:

  • La Niña fraco e breve: Configuração do fenômeno no final da primavera e início do verão, com impactos atenuados pelo possível aquecimento do Pacífico Leste na costa peruana.
  • Neutralidade com anomalias negativas: O Pacífico permanece em neutralidade, mas com anomalias de temperatura do mar negativas, próximas aos valores de La Niña, sem a caracterização oficial do fenômeno.

Impactos do La Niña nas regiões produtoras

Novembro 2024 Temperatura 111 (1)

O La Niña, mesmo em sua forma mais branda, pode ter impactos significativos nas regiões produtoras do Brasil, com efeitos distintos em cada área do país:

Região Sul

  • Diminuição da chuva: O La Niña historicamente causa redução das chuvas no Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Em novembro de 2024, a ausência de um La Niña definido pode atenuar este efeito, mas ainda é esperado um volume de chuvas ligeiramente abaixo da média, com maior risco de estiagem prolongada.
  • Ondas de calor: A diminuição das chuvas e o aumento da temperatura podem resultar em ondas de calor no interior do Rio Grande do Sul, meio-oeste de Santa Catarina e noroeste do Paraná.
  • Irregularidade das chuvas: A segunda quinzena de novembro tende a apresentar menos dias com precipitação, aumentando a irregularidade das chuvas e a necessidade de planejamento por parte dos produtores.
  • Temporais no interior: Apesar da tendência de diminuição geral da chuva, o risco de temporais no interior do Rio Grande do Sul e meio-oeste de Santa Catarina aumenta.

Região Sudeste

  • Chuvas frequentes: A influência do La Niña, combinada com a temperatura acima da média da água do Atlântico Sul, favorecerá a formação de chuvas frequentes em todo o Sudeste.
  • Eventos de chuva intensa no litoral: A água do mar mais quente aumenta o risco de eventos de chuva intensa no litoral paulista e fluminense.
  • Alternância de temperaturas: A passagem de frentes frias pela costa causará grandes alternâncias entre períodos quentes e amenos.

Região Centro-Oeste

  • Aumento da chuva: O La Niña tende a aumentar as chuvas no Centro-Oeste ao longo de novembro, especialmente no centro-sul e leste do Mato Grosso do Sul, sul de Goiás, Distrito Federal e sul/oeste do Mato Grosso.
  • “Invernadas” no MT e GO: A formação de corredores de umidade pode resultar em “invernadas” (períodos de nebulosidade, chuva e pouca insolação) no centro-norte e leste do Mato Grosso e centro-sudeste de Goiás.
  • Calor em áreas específicas: Apesar do aumento das chuvas, o calor ainda pode ser intenso no nordeste do Mato Grosso, norte de Goiás e centro-sul do Mato Grosso do Sul.

Região Nordeste

  • Tempo seco e calor intenso: Novembro ainda será um mês predominantemente seco e com temperaturas elevadas na maior parte do Nordeste, especialmente no Maranhão, Piauí e Ceará.
  • Aumento da chuva no oeste e sul da Bahia: O La Niña pode favorecer a formação de corredores de umidade que atingirão o oeste e sul da Bahia, aumentando as chuvas gradualmente ao longo do mês.

Região Norte

  • Temperaturas acima da média: As temperaturas estarão acima da média, especialmente no Pará e Tocantins, com possibilidade de ondas de calor.
  • Retorno das chuvas no AM, AC, RO e sul do PA: As chuvas retornarão com força e maior frequência ao Amazonas, Acre, Rondônia e sul do Pará.
  • Chuvas irregulares no norte/leste do PA e TO: A chuva permanecerá irregular no norte e leste do Pará e no Tocantins.

De olho clima: Preparo do produtor para novembro

Novembro 2024 Precipitacao Atualizada 111 (1)

Diante das previsões e da incerteza em relação à intensidade do La Niña, o produtor deve se preparar para os possíveis impactos em sua região:

Sul

  • Monitorar as previsões meteorológicas: Acompanhar de perto as previsões para tomar decisões estratégicas de plantio e manejo.
  • Implementar práticas de conservação de água: Adotar técnicas de irrigação eficientes, plantio direto e manejo de solo para preservar a umidade.
  • Diversificar culturas: Cultivar variedades mais resistentes à seca e diversificar a produção para reduzir os riscos.

Sudeste

  • Preparar-se para chuvas intensas: Implementar medidas de drenagem para evitar alagamentos e erosão do solo.
  • Proteger cultivos contra ventos fortes: Utilizar quebra-ventos e estruturas de proteção para minimizar danos às plantações.
  • Ajustar o manejo de pragas e doenças: A umidade elevada pode favorecer a proliferação de pragas e doenças, exigindo atenção redobrada no manejo.

Centro-Oeste

  • Aproveitar o aumento das chuvas: Planejar o plantio de acordo com a disponibilidade hídrica e implementar práticas de manejo para otimizar o uso da água.
  • Prevenir erosão do solo: Adotar práticas de conservação de solo para evitar a perda de nutrientes e a degradação da terra.
  • Monitorar a umidade do solo: Utilizar sensores e outras ferramentas para acompanhar a umidade do solo e ajustar a irrigação conforme necessário.

Nordeste

  • Racionalizar o uso da água: Priorizar o uso da água para as culturas mais sensíveis à seca e implementar sistemas de irrigação eficientes.
  • Adotar práticas de manejo para o calor: Utilizar sombreamento, cobertura morta e outras técnicas para proteger as plantações do calor intenso.
  • Cultivar variedades adaptadas à seca: Priorizar o plantio de variedades mais tolerantes à falta de água.

Norte

  • Monitorar os níveis dos rios: Acompanhar as previsões de chuva e os níveis dos rios para evitar perdas por enchentes.
  • Adaptar o calendário agrícola: Ajustar o plantio e a colheita de acordo com o regime de chuvas e os riscos de inundações.
  • Implementar práticas de manejo florestal sustentável: Adotar técnicas de manejo que preservem a floresta e os recursos hídricos.
Infografico El Nino E La Nina 2024 (1)

Finalizando esta análise, podemos dizer que o produtor brasileiro deve estar atento aos possíveis impactos do La Niña, mesmo com sua configuração ainda indefinida, e se preparar para lidar com as condições climáticas adversas, adaptando suas práticas de manejo para garantir a produtividade e a sustentabilidade de suas atividades. Acompanhar as previsões meteorológicas, adotar medidas preventivas e buscar informações junto a órgãos de assistência técnica são medidas essenciais para enfrentar os desafios impostos pelo La Niña em novembro de 2024.

* Com informações da Climatempo e Metsul.

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TAGS:climaclimatempoLa Niñatempo
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