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Milho safrinha sofre com a cigarrinha do milho
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Milho safrinha sofre com a cigarrinha do milho

Dany Balieiro
Por Dany Balieiro
Published: 24 de julho de 2020
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Pelo segundo ano consecutivo, a cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) vem preocupando os produtores do Paraná, que tem no cereal seu principal insumo para a alimentação animal. Na região Oeste, onde o milho safrinha tem papel importante no calendário agrícola, especialistas apontam uma redução de 20 sacas por hectare em função da praga. Além de sugar a seiva das plantas, o inseto atua como vetor de doenças causando problemas como enfezamentos, tombamento e morte precoce das plantas, chegando a reduzir em até 70% a produtividade das lavouras.

Conteúdos
Monitoramento e controlePraga ganhou força em 2019

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O alto potencial destrutivo do inseto levou as autoridades fitossanitárias paranaenses a cogitarem um vazio sanitário como forma de controle. O tema foi debatido durante reunião da Comissão Técnica de Grãos, Cereais, Fibras e Oleaginosas da FAEP, realizada no dia 13 de julho, por videoconferência, com participação de 40 pessoas, representando todas as regiões do Estado.

Na ocasião, o especialista em fitossanidade e professor do Centro Universitário Ingá (Uningá), Claudinei Antônio Minchio, ministrou uma palestra na qual apresentou informações recentes sobre o controle do inseto, fruto de um trabalho de campo realizado em 2019 a pedido de uma cooperativa do Oeste do Paraná. Naquele ano, a praga causou prejuízos significativos aos produtores do cereal, com o agravante de que pegou muitos de surpresa, uma vez que conviviam em paz com o insetinho, sem grandes prejuízos aparentes.

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“O produtor não estava despreparado, mas desinformado. Ele se concentrava no controle e nos sintomas do ataque de cigarrinha na fase reprodutiva do milho, quando o principal momento de ação é na fase jovem, vegetativa”, observa Minchio. “O momento em que ela mais ataca o milho [fase inicial até V5] é o mesmo em que o percevejo barriga verde ataca. Como os produtores fazem o controle do percevejo e, muitas vezes, utilizam inseticida de forma desnecessária, ocorre um desequilíbrio dos inimigos naturais que controlam tanto ovos, como ninfas, quanto a própria cigarrinha adulta”, explica. Sem os inimigos naturais para conter seu crescimento, a população de cigarrinhas disparou.

Monitoramento e controle

Para o professor Minchio, o vazio sanitário não seria a melhor estratégia para combater a cigarrinha do milho. A hipótese foi cogitada com o objetivo de eliminar a “ponte verde” entre a primeira e a segunda safra, por meio da qual o inseto sobreviveria e se multiplicaria. Porém, é possível reduzir esta ponte com a adoção do manejo correto e harmonizado entre os produtores, como a eliminação de plantas voluntárias (milho tiguera), sincronização dos períodos de semeadura e outras medida, a fim de evitar uma medida tão drástica quanto esta.

“O Paraná vive uma situação diferenciada, pois não tem milho sobre milho. O problema não é a multiplicação da doença pelo ar. O vazio sanitário seria a forma de conter um patógeno, como um fungo, por exemplo, transmitido pelo ar. Não é o caso dos mollicutes ou dos vírus, que são transmitidos pela picada da cigarrinha. Então a chave do controle das doenças passa pelo controle do agente transmissor”, analisa o especialista.

As melhores alternativas para o controle dessa praga, segundo Minchio, estão na própria lavoura, na forma de fungos, insetos e outros organismos que são naturalmente inimigos da cigarrinha do milho. Ocorre que, muitas vezes, os produtores acabam matando esses aliados, com aplicações excessivas ou fora de hora.

“O Paraná é vanguarda nesses estudos. É possível o controle desde que a gente adote técnicas de monitoramento e manejo, evitando a entrada desnecessária de agroquímicos que eliminam os predadores da cigarrinha e dos seus ovos”, reforça o professor do Uningá.

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Curso MIP Milho orienta produtores Para orientar os produtores a utilizarem essa rica biodiversidade a seu favor, o SENAR-PR criou o curso “Inspetor de Manejo Integrado de Pragas (MIP) Milho”, já disponível para os produtores do Estado. A iniciativa segue o mesmo caminho do MIP Soja, oferecido há mais de quatro anos e que vem colecionando ótimos resultados de produtividade e economia. No momento, por conta da pandemia do novo coronavírus, os cursos presenciais do SENAR-PR estão suspensos. Para mais informações sobre novas turmas, consulte o sindicato rural local ou o site do Sistema FAEP/SENAR-PR.

Praga ganhou força em 2019

Integrante da Comissão Técnica da FAEP, o produtor Cévio Mengarda, de Marechal Cândido Rondon, não percebeu danos causados pela cigarrinha na safrinha deste ano. Isso porque a seca foi a grande vilã nessa temporada, atingindo boa parte das lavouras de milho do Estado. Na safra de inverno do ano passado, esse papel coube à cigarrinha. “Ela existia, mas não era uma praga significativa na região. Ninguém dava muita importância até a safrinha de 2019. Como não havia experiência nesse assunto, ninguém estava preparado, todo mundo plantava os mesmos cultivares de sempre, aí surgiram os problemas”, relata.

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Segundo Mengarda, que possui propriedades entre Pato Bragado e Francisco Alves, naquela safrinha as perdas chegaram a 60% em algumas áreas, o que levou o produtor a buscar novas alternativas de manejo. “Com isso, a gente aprendeu muita coisa, buscou informação, se adaptou, com cultivares que sofrem menos, e assim passamos conviver melhor com a cigarrinha”, observa.

Com o conhecimento adquirido de lá para cá, o produtor conseguiu reduzir os danos da praga na safra de verão e nesta safrinha, que não fosse a falta de chuva poderia ser cheia. “Esse ano o dano foi muito pequeno, justamente por conta da experiência anterior”, afirma.

A exemplo do que ensinou o professor Claudinei Antônio Minchio, o caminho escolhido por Mengarda para combater a cigarrinha foi o do equilíbrio. “A forma mais fácil de controle é o manejo com cultivar resistente, e utilizar os inseticidas, sejam químicos ou biológicos, de forma consciente, correta, no momento certo, sem exageros”, finaliza o produtor.

Por Sistema FAEP/SENAR-PR

AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz

TAGS:cigarrinhacigarrinha do milhomilhomilho safrinhaparanáSenarsistema faep
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