Peixe BR emite nota oficial em relação a superbactéria
Bactéria Klebsiella pneumoniae não oferece risco à tilápia do Brasil, diz Peixe BR.
A Associação Brasileira da Piscicultura – Peixe BR, emitiu um comunicado oficial sobre a descoberta de uma superbactéria que foi identificada recentemente pela pesquisadora da UNESP. A descoberta está relacionada a bactéria Bactéria Klebsiella e que pode afetar produção de tilápias no Brasil.
Segunda pesquisadora, esta descoberta é surpreendente e preocupante, pois essa espécie de bactéria é comumente associada a infecções humanas, especialmente em pacientes hospitalizados. A superbactéria pode causar vários tipos de infecções, incluindo infecções urinárias, infecções hospitalares, septicemia e pneumonias. Além disso, a bactéria é difícil de tratar devido a seus fatores de virulência, capacidade de formar biofilmes e facilidade para desenvolver resistência aos antibióticos.
Com a superbactéria identificada, a pesquisa foi ampliada para determinar os possíveis problemas que ela pode causar e avaliar tratamentos para evitar a disseminação para outros peixes. (Clique aqui para ler a matéria completa sobre a superbactéria)
Confira a nota da Peixe BR na íntegra logo abaixo.
Nota: Bactéria Klebsiella pneumoniae não oferece risco à tilápia do Brasil
“Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) afirma que a bactéria Klebsiella pneumoniae não oferece risco para a tilápia produzida no Brasil.
A entidade consultou diversos especialistas e enfatiza que a referida bactéria, comum na microbiota intestinal de diversas espécies animais – inclusive seres humanos –, não é um patógeno da tilápia e, assim, não representa risco para a atividade e os consumidores brasileiros.
A Peixe BR acrescenta que as indústrias de produtos para saúde animal associadas fazem um excelente e minucioso trabalho de vigilância sanitária de patógenos nos projetos de produção de peixes de cultivo de todas as regiões brasileiras e nunca identificaram a K. pneumoniae.
A entidade tranquiliza a cadeia produtiva e os consumidores, ressaltando que as práticas de biosseguridade utilizadas na piscicultura brasileira possibilitam identificar eventuais patógenos prematuramente, agindo proativamente para evitar sua proliferação.”
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