Com a proibição de entrada no Paraná de bois para reposição do plantel, sendo permitido somente o ingresso de animais para abate pelo corredor sanitário, devido ao fim da vacinação do rebanho contra febre aftosa, os frigoríficos paranaenses passaram a depender quase que exclusivamente da oferta local de bois gordos para o abate para funcionar.
“Há uma saída muito elevada de animais para abate do Paraná para outros estados, devido a adquirentes de outros estados que colocam na documentação fiscal que se tratam de bezerros para engorda e não de animais terminados. Com isso pagam preços menores e quase não recolhem impostos”, explica o Presidente do Sindicarnes-PR, Péricles Salazar.
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