Há mais de 30 anos investindo em tecnologia voltada ao melhoramento, criatório foi um dos primeiros a desenvolver programas de precocidade sexual
A GENÉTICA ADITIVA, vanguarda na pecuária brasileira na adoção de tecnologias modernas voltadas para o melhoramento genético, foi um dos primeiros criatórios a apoiar e desenvolver programas de precocidade sexual.
O trabalho de mensurar, quantificar e identificar dentro do rebanho os indivíduos melhoradores, iniciado em 1982 pelo Dr. Hélio Martins Coelho, um dos nomes mais emblemáticos da pecuária sul-mato-grossense, ganhou impulso em 1991, com a entrada da GENÉTICA ADITIVA no Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore: o Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), foi um divisor de águas para o projeto de seleção da raça.
Em continuidade à linha de trabalho, Eduardo Folley Coelho, atual diretor da GENÉTICA ADITIVA, mantém o mesmo foco de seu pai, que sempre foi investir em tecnologia com inovação.
Em 1999, a zootecnista e especialista em reprodução, Roberta Gestal de Siqueira, então técnica da ANCP, fez parte da equipe que implantou o projeto de seleção de fêmeas precoces na GENÉTICA ADITIVA. Na ocasião, ainda era comum ver fêmeas parindo pela primeira vez aos quatro ou cinco anos de idade.
Desde então, a GENÉTICA ADITIVA passou a desafiar novilhas de 11 a 14 meses, entourando-as com animais jovens de altas DEPs (Diferenças Esperadas na Progênie) para precocidade sexual. Como resultado, as fêmeas têm o primeiro parto entre o 20º e o 23º mês, e a taxa de reconcepção é de aproximadamente 85% na segunda cria.
“Alcançamos 85% de prenhez, em fêmeas de 12 a 16 meses, na primeira estação de monta. Ou seja, na GENÉTICA ADITIVA, as novilhas são emprenhadas na mesma estação que as mães”, explica Roberta Gestal.
MACHOS
Nos machos, é feita ultrassonografia de testículos, que permite, por comparação de imagens, identificar os púberes sexualmente. E isto é confirmado por meio de exames andrológicos, que também são utilizados para avaliar o sêmen.
Bezerro que produz sêmen a pasto antes de completar o primeiro ano de vida é comum na GENÉTICA ADITIVA.
Um bom exemplo disso é o bezerro REM Espião 007, que se destaca pelas características de crescimento, habilidade materna e precocidade sexual, comprovada ao produzir sêmen aos nove meses de idade e que, antes de completar 24 meses, já terá descendentes, que nascerão em agosto de 2017.
Filho de REM Agortan, que é Galho IZ em vaca REM Vokolo (1º do Sumário ANCP), REM Espião 007 foi a primeira cria de uma das mais importantes doadoras da Genética Aditiva – safra 2013, que emprenhou com 12 meses. Tem avó superprecoce, filha de REM Noturno. Essas qualidades fazem do REM Espião 007 a nova sensação da forte bateria da ALTA GENETICS. Dentre os primeiros colocados do Sumário de touros da ANCP, ele ocupa, atualmente, a quinta posição. Estará no 14º Mega Leilão Genética Aditiva e Convidados, com 33% disponibilizados; já está contratado e em quarentena para a coleta de sêmen na Alta Genetics.
Ainda como resultado desse trabalho focado em produtividade, Sumários confirmam os acertos da seleção.
Na consulta pública da ANCP, dos 10 melhores, sete são da Genética Aditiva e dois são descendentes.
No Sumário Geneplus, dos 10 melhores, quatro são da Genética Aditiva e um é descendente.
Estreando no PMGZ, dos 10 melhores, seis são da Genética Aditiva e três são descendentes.
SOBRE A GENÉTICA ADITIVA
A Genética Aditiva atua com excelência na seleção de animais das raças Nelore, Gir Leiteiro, Girolando e Cavalo Crioulo. Sua principal ferramenta para gerar resultados positivos é a utilização de sementes
certificadas, ou seja, animais avaliados com critérios de melhor desempenho econômico e funcional, pelas maiores instituições de pesquisa e estudo científico do país. Com 30 anos de seleção, a Genética Aditiva conta com três propriedades no Mato Grosso do Sul, Fazenda Remanso, a Fazenda Canaã e a Estância Relva, e tem um rebanho de 6.200 cabeças, com aproximadamente 3.000 matrizes Nelore em reprodução.