Em julho passado, pelo terceiro mês consecutivo, o abate de frangos em estabelecimentos sob inspeção federal (SIF) registrou recuo em relação ao mesmo mês do ano anterior. E como a queda se repetiu em quatro dos sete primeiros meses do ano, o volume acumulado no período é agora negativo, com redução de 1,04% em relação aos mesmos sete meses de 2019.
É verdade que, comparativamente a junho, foi registrada significativa recuperação, pois o número de cabeças abatidas aumentou quase 13%. Mesmo assim, o volume apontado permaneceu aquém do que foi alcançado em janeiro, março, abril e maio deste ano.
De toda forma, a queda no número de cabeças abatidas não chega a ser significativa, pois o total do período – pouco mais de 3,053 bilhões de cabeças – corresponde a uma redução de pouco mais de 32 milhões de cabeças, média de cerca de 4,6 milhões de cabeças mensais.
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Os presentes dados constam do Relatório de Atividades do Serviço de Inspeção Federal de setembro corrente. Nele também é observado que em agosto passado 17 unidades (pouco mais de 11,5% dos 147 abatedouros de aves registrados no SIF/DIPOA) requisitaram, de forma emergencial, o desenvolvimento de atividades de abate em turnos ou dias adicionais à sua regularidade operacional.
“As medidas de gerenciamento dos Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOAs/DIPOA/SDA/MAPA) e o comprometimento de AFFAs e equipes técnicas com o momento de crise permitiram atender 84% da demanda por abates extras, sendo realizados 41 abates em turnos adicionais”, informa o Relatório.
Fonte: AviSite
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