Pelos números divulgados, permanece a expectativa de serem superados, pela primeira vez, os 100 milhões de toneladas, mas o volume agora previsto deve ser quase 3,5% menor que os 103,5 milhões/t apontados nove meses atrás, em outubro de 2019.
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Apesar, porém, de todas as indefinições ainda existentes em decorrência da pandemia da Covid-19, o USDA prevê que apenas três integrantes do bloco de 10 principais produtores reduzirão sua produção no corrente exercício: União Europeia, Tailândia e Canadá. E o que mais chama a atenção, neste caso, é a forte redução projetada para a Tailândia, de menos 12% – ocasionada, segundo se informa, pela paralisação do mercado interno com o coronavírus.
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No tocante aos países com aumento de produção, o Brasil está numa ponta e a China na outra. A China, com o maior índice de expansão (+8%) e o Brasil, com o menor (+1,02%), o que significaria, no ano, um adicional de apenas 140 mil toneladas em relação a 2019.
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É oportuno ressaltar, de toda forma, que o USDA exclui de suas estatísticas os volumes correspondentes a pés/patas de frango. Ou seja: a produção total tende a ser bem maior que a apontada.
Por Avisite
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz