Na última semana, o contrato corrente de soja na CME-Group apontou queda de 3,98% no comparativo semanal e alcançou a média de US$ 16,34/bu. Somado a isso, o contrato de março de 2023 desvalorizou 4,49% ante a semana passada, cotado na média de US$ 14,55/bu. Os principais fatores dessa queda são a aversão ao risco no mercado financeiro (especulação de recessão da economia global), a política de zero Covid-19 na China (com incerteza quanto ao consumo do país) e as condições favoráveis da safra americana.
Com o “derretimento” das cotações em Chicago, o preço da soja disponível em Mato Grosso recuou 2,36% no comparativo semanal e, na paridade de exportação (março de 2023), a desvalorização chegou a 3,71% no comparativo semanal. Por fim, o recuo nas cotações da soja no estado só não foi maior devido ao dólar, que valorizou 1,65% e 1,56% no comparativo semanal para o contrato corrente e para março de 2023, respectivamente.
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Mercado Financeiro
Prêmio valoriza: o maior fluxo nos portos aumentou o Prêmio Santos, valorização de 4,52% ante a semana passada, fechou na média de US$ 1,10/bu.
Dólar cresce: o dólar na última semana apresentou valorização de 1,46% no comparativo semanal, pautada ainda pelo aumento da taxa de juros nos EUA.
Chicago em alta: com o aumento nas cotações do farelo em Chicago, o preço em Mato Grosso valorizou 4,00% em relação à semana passada.
Por Imea
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