Depois de quatro sessões de baixas e de encostar em suas mínimas de dois meses e meio, os futuros da soja trabalham com leves altas na Bolsa de Chicago na manhã desta quarta-feira (20)
O mercado ainda anseia por informações que possam movimentar mais o andamento das cotações e, dessa forma, segue atuando com variações bastante limitadas.
Perto de 8h20 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,25 e 1,50 ponto nos contratos mais negociados, com o janeiro/18 valendo US$ 9,57 e o maio/18 – que serve como referência para a safra brasileira – sendo cotado a US$ 9,79 por bushel.
Apesar do ligeiro avanço, como explicam analistas e consultores de mercado, os preços na CBOT ainda são pressionados pelas previsões de chuvas na América do Sul, especialmente na Argentina, onde a situação de seca era mais crítica para a nova safra de soja.
Para profissionais internacionais, com essas chuvas se regularizando, o sentimento do mercado é de que não só a Argentina, mas também o Brasil tenha um ano de boas colheitas.