Com dólar e Chicago operando perto da estabilidade, o início da quinta não aponta para grandes mudanças no mercado brasileiro de soja. Os preços tendem a permanecer firmes, mas a movimentação é cautelosa, com os produtores retraídos e esperando por referenciais ainda melhores.
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Os preços da soja subiram na quarta-feira nas principais praças do país, em mais um dia de poucos negócios. A boa alta de Chicago sustentou as cotações, mas a valorização foi limitada pela queda do dólar. O produtor espera por altas ainda mais consistentes e se retrai.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 164,00 para R$ 165,00. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 163,00 para R$ 164,00. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 170,00 para R$ 171,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 163,50 para R$ 164,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 169,50 para R$ 170,00.
Em Rondonópolis (MT), a saca avançou R$ 159,00 para R$ 161,00. Em Dourados (MS), a cotação seguiu em R$ 155,00. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 160,00 para R$ 162,00.
Bolsa de Chicago
- Os contratos com vencimento em novembro registram valorização de 0,03% neste momento, cotado a US$ 13,83 1/4 por bushel;
- Em sessão volátil, o mercado oscila entre os territórios positivo e negativo;
- Os investidores aguardam as exportações semanais e os esmagamentos norte-americanos, que saem hoje. Para as vendas semanais, a aposta dos agentes é de número entre 200 mil e 750 mil toneladas;
- No início da tarde, a Associação Norte-americana de Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) vai divulgar o esmagamento de soja nos Estados Unidos em junho. O mercado projeta número de 159,5 milhões de bushels. Em maio, foram esmagados 163,52 milhões de bushels. Representa uma queda de 4,7% frente a junho do ano passado.
Câmbio
O dólar comercial registra alta de 0,13% a R$ 5,092. O Dollar Index registra ganho de 0,13% a 92,53 pontos.
Por Agência Safras
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