Sucessão nas Empresas Rurais e Gestão dos Negócios Familiares

Um dos maiores desafios das Empresas Familiares é a SUCESSÃO. É sem dúvida um dos pilares mais importantes do sucesso e perenidade dos negócios, merecendo um planejamento programado e organizado.

A Empresa Familiar Rural brasileira pode ser decomposta em três grandes subdivisões:

a) Família;
b) Negócio;
c) Propriedade.

Por que Empresas Familiares Rurais?

As Empresas Familiares são a forma predominante de empresas em todo o mundo, sejam elas rurais ou urbanas.

Com o passar dos anos as famílias são compostas de pais, filhos, genros, noras e netos com diversidade ainda muito maior que a estrutura familiar inicial.

As propriedades rurais tornaram-se verdadeiras empresas onde são utilizadas altas tecnologias com patrimônio bastante diversificado, além da terra existem (construções, instalações, máquinas, equipamentos, energia, fontes de irrigação, marcas e genética), ativos estes difíceis de serem geridos e divididos por intuição.

Por trás de todo o patrimônio e do negócio existem famílias, pessoas que pensam e agem diferentes e que se não forem bem administradas as relações, certamente levarão o Negócio e o Patrimônio ao fracasso.

Por que Estruturação do Negócio Familiar e do Planejamento Sucessório?

A nossa ação é conseqüência do conhecimento de como funcionam as empresas familiares rurais que apresentam uma complexidade de caminharem juntos, Negócio e Família, que separados já são difíceis, podemos imaginar quando existe uma relação próxima de amor e dinheiro.

No meio rural ainda é mais complexo porque além da relação de amor e negócio existe um terceiro fator que é o espaço físico das propriedades com suas histórias, acessos, sedes, fontes de água, solos diferentes e muitas vezes residências dos proprietários junto as mesmas.

Para manter a escala do negócio, evitar o fracionamento da propriedade e fortalecer a estrutura familiar deve ser organizada a gestão da propriedade, através da implantação de ferramentas gerenciais que definam objetivamente as relações comerciais entre pais e filhos, que tenham regras com relação à distribuição de resultados, com relação ao montante de investimentos e deliberação de prioridades, com relação a tomadas de financiamentos, de participação da família na administração, entre outras.

Escrito por:

Dr. HUGO BARROS DUARTE – OAB/MT 5.373

Assessoria Jurídica e Consultoria Empresarial

 

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