Com o fim da paralisação dos caminhoneiros, as entregas de suíno vivo e ração têm voltado ao normal
Segundo colaboradores do Cepea, frigoríficos demonstram maior necessidade por novos lotes de animais para abate neste início de mês, devido ao desabastecimento de varejistas e distribuidoras nas últimas semanas e à demanda mais aquecida no atacado. Muitas processadoras, inclusive, operam perto da capacidade máxima de abate e pagam preços maiores por novos lotes.
Nesse cenário, os preços do suíno vivo e da carne estão em alta no mercado interno. Já quanto às exportações, ainda que tenham aumentado de abril para maio, se mantêm em volumes aquém do esperado pelo setor.
Fonte: Cepea