O mercado de reposição, importante elo da bovinocultura de corte, apesar de mais timidamente, continua a apresentar valorizações em suas cotações. Tais variações positivas têm sido suficientes para aumentar o ágio de algumas categorias em relação ao boi gordo.
Para se ter uma ideia, o ágio do boi magro e do bezerro de ano, em relação ao boi gordo, apresentou evolução de 2,62 p.p. e 7,02 p.p. na comparação de abril/16 com abril/15.
Os preços dos animais da reposição caminham para cima com mais vigor que os do boi gordo, tanto que se observa que a cotação do boi magro bateu em abril/16 o maior valor nominal da história.
Ou seja, ainda se observa em Mato Grosso um mercado de reposição resistente a quedas, e pecuaristas que realizam apenas cria e recria vislumbrando neste primeiro semestre do ano uma melhora em suas receitas quando comparados àqueles que trabalham apenas com a engorda.
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