Mas não porque os embarques tenham sofrido refluxo e, sim, porque os dados da semana inicial do mês foram inflados por embarques não contabilizados do mês anterior.
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Dessa forma, embora os embarques de carne de frango venham apresentando evolução positiva no mês, voltaram – como tem acontecido há algum tempo – a apresentar redução na receita cambial, algo que não tem ocorrido com as carnes bovina e suína e que, muito pelo contrário, continuam apresentando significativos índices de expansão tanto em volume como na receita cambial.
Considerada a média atual dos embarques diários, as exportações de carne suína do mês podem quase dobrar, ficando em torno das 95 mil toneladas. As de carne bovina tendem a aumentar pelo menos um quarto, alcançando as 170 mil toneladas. Já as de carne de frango sinalizam incremento de 13%, o que significaria chegarem às 380 mil toneladas.
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Mas como a média diária atual ainda sofre ligeira distorção (devida ao artificialismo dos dados da primeira semana) é certo que, ao final do mês, os totais exportados sejam inferiores aos ora projetados.
Por ora, a única carne com chance de ficar mais próxima do total projetado neste momento é a carne bovina, cujo volume deve superar as 160 mil toneladas. Já as carnes suína e de frango tendem a ficar abaixo, respectivamente, das 80 mil toneladas e das 330 mil toneladas. A conferir.
Por Avisite
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