Arroba do boi lá em baixo, o que mais pode acontecer?
Foto: Reprodução/ Internet
Estamos vivendo uma semana desafiadora, e a pergunta que muitos pecuaristas fazem é: o que esperar dos próximos dias e o que podemos fazer para minimizar os impactos deste período difícil?
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Embora tenhamos visto um leve aumento no consumo interno no início de agosto, isso não foi suficiente para reverter a grande oferta de animais ao abate.
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Os frigoríficos continuam formando suas escalas com fluidez, e muitas plantas estão até mesmo retirando-se das compras devido à segurança das escalas já formadas.
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Diante dessa realidade, é essencial analisar os fatores que estão contribuindo para a pressão de baixa no preço da arroba do boi.
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Primeiro, a população está enfrentando uma diminuição no poder de compra, o que resulta em baixa demanda no consumo interno. Segundo, a alta oferta de animais é influenciada pelo ciclo pecuário, contribuindo para a saturação do mercado.
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Terceiro, o dado recentemente divulgado pelo IBGE mostrando recordes na produção de carne nos primeiros meses do ano acrescenta mais oferta ao mercado.
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Olhando para frente, há quem acredite que entre setembro e outubro pode haver uma lacuna na disponibilidade de boi gordo, criando uma oportunidade para os pecuaristas.
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Entretanto, há incerteza paira sobre o cenário. A B3 sinalizou os piores preços dos últimos tempos para setembro, o que requer cautela e conservadorismo.